INFECCIONES HOSPITALARIAS
Dr. Marcelo G. Medina
John Pringle. 1740-1780. Emitió una teoría de que las infecciones en los hospitales se debían a contagio animado. Oliver Holmes fue el primero que desarrolló la teoría de que las puérperas se contagiaban una infección por los materiales que tocaban los médicos
HISTORIA DE LAS INFECCIONES HOSPITALARIAS
Semmelweis. Autopsias-----Manos contaminadas---Partos
LAVADO DE MANOS
HISTORIA DE LAS INFECCIONES HOSPITALARIAS.
Joseph Lister. Uso del fenol y de antisepsia en las cirugías. Juan B Justo. Cirujano argentino que estudió con Lister y trajo sus ideas. MANOS LIMPIAS Y UÑAS CORTAS
HISTORIA DE LAS INFECCIONES HOSPITALARIAS
INFECCIÓN NOSOCOMIAL U HOSPITALARIA Es aquélla que el paciente adquiere durante su estancia hospitalaria y que está causada por un microorganismo que no motivó el ingreso.
FACTORES DETERMINANTES
HUÉSPED
Persona susceptible de adquirir la infección
AGENTE PATÓGENO
Microorganismo responsable de la infección
AMBIENTE HOSPITALARIO
Vehículos o transportadores de la infección •Personal. •Visitantes. •Instrumental. •Actividad asistencial.
EPIDEMIOLOGÍA: Es la parte de la Medicina que estudia cómo se distribuye la enfermedad entre la población y los factores relacionados con su aparición. aparición
CADENA EPIDEMIOLÓGICA: Conjunto de elementos que constituyen todo proceso infeccioso
ESLABONES DE LA CADENA EPIDEMIOLÓGICA
Reservorio
Huésped Susceptible
Mecanismo de Transmisión
CLASIFICACIÓN DE LOS MECANISMOS DE TRANSMISIÓN
Reservorio
Puerta de salida
Mecanismos de Transmisión
Huésped Susceptible
Puerta de entrada
Por contacto
Por gotas Por medio de un vehículo
CLASIFICACIÓN SEGÚN EL MEDIO DE TRANSMISIÓN Por aerosol
Por vectores
MEDIDAS ENCAMINADAS A DISMINUIR EL RIESGO DE TRANSMISIÓN DE INFECCIONES
GRADO I Eficacia Probada
Esterilización. Lavado de manos. Empleo de guantes. Drenaje urinario cerrado. Cuidado en los catéteres intravenosos. No tocar heridas con las manos. Administración de antibióticos previa cirugía contaminada. Vigilancia en los equipos de respiración asistida. Vacunación frente a hepatitis B. Protocolos de actuación frente a accidentes con material corto-punzante.
GRADO II Eficacia Lógica GRADO III Eficacia Dudosa
Técnicas de aislamiento. Educación sanitaria. Establecimiento de un sistema de vigilancia. Desinfección de suelos y paredes. Rayos ultravioleta. Fumigaciones. Corrientes de aire laminar. Administración de antibióticos previa cirugía limpia. Muestreos bacteriológicos ambientales.
La medida más importante para evitar la transmisión de infecciones en el medio hospitalario es el:
LAVADO DE MANOS
LAVADO DE RUTINA
Elimina la suciedad y flora transitoria de las manos.
LAVADO ESPECIAL O ANTISÉPTICO
Elimina la suciedad, la flora transitoria y parte de la residente.
LAVADO QUIRÚRGICO
Elimina la flora bacteriana y la residente.
LAVADO DE MANOS T IP O S
O B JE T IV O
LA V A D O D E R U T IN A
E lim in a r la su cie d a d y f lo r a t r a n sit o r ia d e la s m a n o s.
LA V A D O E S P E C IA L O A N T IS É P T IC O
E lim in a r la su cie d a d , la f lo r a t r a n sit o r ia y p a r t e d e la r e sid e n t e .
LA V A D O Q U IR Ú R G IC O
E lim in a r la f lo r a b a ct er ian a y , a l m á x im o , la r e sid e n t e an tes d e p r o ced im ien t o s in v a siv o s.
IN D IC A C IO N E S - A l e n tr a r y sa lir d e l h o sp ita l. - D e sp u é s d e u sa r e l retrete. - A n te s y d e sp u é s d e co m er. - T r a s t o c a r u n o b je t o co n tam in a d o . - T r a s q u ita r se lo s g u a n tes. - E n lo s c a so s e x ig id o s p o r la s n o r m a s. - A n tes d e la co lo cació n d e so n d a s, c a té te r e s... - A n te s y d e sp u é s d e l c o n ta c to co n p a c ie n tes in fe c t a d o s o p o r t a d o r e s d e g é r m en es. - A n tes d el co n tacto co n p acien tes co n d e te r io r o d e su in m u n id ad . - A n tes d e in ter v en ció n q u ir ú r g ic a . - A n tes d e u n a m a n io b r a in v a siv a .
AISLAMIENTO CONCEPTO:
OBJETIVOS:
Es la separación de un individuo del medio hospitalario. Evitar que el paciente transmita enfermedades infecciosas. Evitar que el paciente se contagie de algún germen. Aislamiento Respiratorio
Aislamiento Cutáneo o mucoso
Aislamiento Protector o Inverso
TIPOS Aislamiento Entérico
Aislamiento Estricto
TIPOS DE AISLAMIENTO A IS L A M IE N T O R E S P IR A T O R IO
A IS L A M IE N T O E N T É R IC O A IS L A M IE N T O C U T Á N E O O M U C O S O A IS L A M IE N T O P R O T E C T O R O IN V E R S O
A IS L A M IE N T O E S T R IC T O
C g q e
u a n d o la v ía d e tr a n s m is ió n d e é r m e n e s e s e l a ir e o la s g o ta s u e s e e m ite n a l to s e r o s to rn u d a r.
P r e v e n ir la tr a n s m is ió n d e e n fe rm e d a d e s p o r c o n ta c to d ir e c to o in d ir e c to c o n h e c e s in fe c ta d a s o p o r c o n ta c to c o n o b je to s c o n ta m in a d o s p o r é s ta s . E n fe rm e d a d e s q u e s e tr a n s m ite n p o r c o n ta c to d ir e c to c o n h e r id a s in fe c ta d a s , q u e m a d u r a s c o n ta m in a d a s y d r e n a je s p u r u le n to s . A is la r a p a c ie n te s c o n d e fic ie n c ia s e n s u s is te m a d e d e fe n s a (tr a s p la n ta d o s , e n tr a ta m ie n to c o n q u im io te r a p ia ,...) p a r a e v ita r la tr a n s m is ió n d e in fe c c io n e s . P r e v e n ir e n fe r m e d a d e s q u e s e tr a n s m ite n p o r c o n ta c to d ir e c to y p o r v ía a é r e a .
HABITACIÓN: individual o compartida por pacientes con el mismo germen.
PUERTA: cerrada y con letrero indicativo del tipo de aislamiento.
LAVADO DE MANOS: entrada y salida de habitación.
TRASLADO DEL PACIENTE: limitado.
MEDIDAS GENERALES O DE PRECAUCIÓN ESTANDARIZADAS
INFORMAR: del motivo del aislamiento. RETIRADA DE ROPAS Y UTENSILIOS: técnica de la doble bolsa.
UTENSILIOS DE COMIDA: de un solo uso. VISITAS: cumplimiento de normas de protección.
USO DE PRENDAS DE BARRERA: siempre que el aislamiento lo requiera.
Precaución frente a objetos cortopunzantes. Cubrir heridas durante la jornada laboral. Lavado de manos.
Uso de guantes, mascarilla, bata y gafas.
MEDIDAS DE PROTECCIÓN UNIVERSAL
Muestras: consideradas peligrosas y con riesgo de infección.
Vacunación frente a hepatitis B.
Ante accidente por contacto o punción: notificación al Servicio de Medicina Preventiva.
Las debe adoptar el personal sanitario para evitar la transmisión de infecciones y la contaminación.
GAFAS Y PANTALLA
BATA
GUANTES
PRENDAS DE AISLAMIENTO O BARRERA GORRO Y CALZAS
MASCARILLA
USO DE LAS PRENDAS DE AISLAMIENTO O BARRERA B A T A :
G U A N T E S :
M A S C A R IL L A : G O R R O Y C A L Z A S :
G A F A S Y P A N T A L L A :
P a ra
im p e d ir la
c o n ta m in a c ió n .
E n p r o c e d im ie n to s q u ir ú r g ic o s y té c n ic a s in v a s iv a s p a r a e v ita r c o n ta m in a r y s e r c o n ta m in a d o s .
P a ra
p ro te g e r d e
la
in fe c c ió n .
E n q u ir ó fa n o s , a is la m ie n to s e s tr ic to s y u n id a d e s d e p a c ie n te s c r ític o s . P a r a p r o te g e r la m u c o s a c o n ju n tiv a l d e s a lp ic a d u r a s d e líq u id o s o r g á n ic o s , d e a e r o s o le s y o tr a s s u s tn a c ia s v o lá tile s , e n e l u s o d e te r a p é u tic a c o n lá s e r , e le c tr o c o a g u la c ió n y n itr ó g e n o líq u id o .
Se entiende por RESIDUO
SANITARIO al derivado de la
actividad sanitaria. sanitaria Grupo I: Grupo II:
TIPOS
Residuos asimilables a los urbanos. Residuos sanitarios no específicos.
Grupo III:
Residuos sanitarios específicos o de riesgo biológico.
Grupo IV:
Residuos con normativa especial. Obtención y manipulación de muestras biológicas. Asistencia clínica al paciente.
ACTIVIDAD SANITARIA
Medicina preventiva llevada a cabo en individuos sanos. Uso de material microbiológico. Empleo de material corto-punzante dentro de contextos sanitarios. Restos anatómicos totales o parciales. Actividades docentes en contextos sanitarios.
RESIDUOS SANITARIOS T ip o
R e c o g id a
N o d e riv a n d ire c ta m e n te d e la a c tiv id a d s a n ita ria .
E n b o ls a s n e g ra s q u e se v ie rte n e n c o n te n e d o re s h o m o lo g a d o s .
G ru p o II. R e s id u o s s a n ita rio s n o e s p e c ífic o s .
S e d e riv a n d e la a c tiv id a d s a n ita ria
E n b o ls a s v e rd e s q u e se v ie rte n e n c o n te n e d o re s h o m o lo g .
G ru p o III. R e s id u o s s a n ita rio s e s p e c ífic o s o d e rie s g o b io ló g ic o .
D e riv a d o s d e la a c tiv id a d s a n ita ria . C o n tie n e n a g e n te s p a tó g e n o s .
P u n z a n te s e n c o n te n e d o re s ríg id o s e s p e c ífic o s . N o P u n z a n te e n b o ls a s ro ja s y c o n te n e d o re s h e rm é tic o s
G ru p o IV . R e s id u o s c o n n o rm a tiv a e s p e c ia l.
Si n o se e lim in a n p re s e n ta n r ie s g o s p a r a la s a lu d y e l m e d io a m b ie n te .
G ru p o I. R e s id u o s a s im ilib le s a lo s u rb a n o s .
Según n o rm a tiv a e s p e c ífic a .
T ra n s p o rte
E lim in a c ió n
E n v e rte d e ro s c o n tr o la d o s .
E l tra n s p o rte d e lo s re s id u o s e s c o m p e te n c ia d e l a y to . d e la lo c a lid a d o d e e m p re s a s a u to riz a d a s . S e re a liz a e n v e h íc u lo is o te rm o , im p e rm e a b le y d e fá c il d e s in fe c c ió n .
E n v e rte d e ro s c o n tr o la d o s o por in c in e ra c ió n .
I n c in e ra c ió n o e s te riliz a c ió n y d e s in fe c c ió n y p o s te rio r tra ta m ie n to s im ila r a lo s u rb a n o s. Según n o rm a tiv a e s p e c ífic a . L o s ra d ia c tiv o s deben ser a lm a c e n a d o s e in c in e ra d o s .
ETIQUETADO DE PRODUCTOS QUÍMICOS: SÍMBOLOS DE PELIGROSIDAD. DE ACUERDO CON LO PREVISTO EN LOS REGLAMENTOS SOBRE CLASIFICACIÓN, CLASIFICACIÓN, ENVASADO Y ETIQUETADO DE SUSTANCIAS PELIGROSAS (REAL DECRETO 363/1995 363/1995 Y SUS MODIFICACIONES) Y PREPARADOS PELIGROSOS (REAL DECRETO 1078/1993 1078/1993 Y SUS MODIFICACIONES).
Requisitos de uso de los productos químicos: Condiciones de envasado y etiquetado. Obligaciones de la ficha de datos de seguridad.
Es obligatorio incluir en la etiqueta del producto el/los pictogramas de peligrosidad y los textos R-S TEXTOS R: Indican el riesgo del producto. TEXTOS S: indican consejos de prudencia.
Agentes Causales
E. Coli Pseudomonas Klebsiella Enterobacter Enterococos Serratia Candida
Agente de infección nosocomial en heridas quirúrgicas Sthaphilococcus Aureus Bacterias aerobias gram negativas Estreptococo del grupo Viridans “A”
Sitios anatómicos más frecuentes de infección nosocomial Vías urinarias Heridas quirúrgicas Vías respiratorias Vía endovenosa
Magnitud de la infección nosocomial en Argentina 7 mil casos mortales por año El costo total es muy elevado por requerir más medicamentos y procedimientos diagnósticos Uno de cada diez pacientes que ingresan a un hospital termina contrayendo hoy una infección hospitalaria.
Factores de riesgo en infección nosocomial
Atención médica inadecuada Higiene deficiente Deficiente esterilización de equipo Falta de capacitación del personal Problemas de infraestructura
...Factores de riesgo Paciente: 3 ó más diagnósticos, nutrición, edad. Ambiente: Condiciones de área física, material y equipo. Personal no capacitado. Tipo de cirugía: Sitio,duración, operación contaminada o infectada.
Factores de riesgo para infecc, nos. de vías urinarias asociada a cateterismo Paciente: Edad, diagnóstico, nutrición, tratamiento. Ambiente: Material y equipo, medicamentos y soluciones, hacinamiento. Personal: Método abierto, no capacitado, mala técnica.
Acciones de prevención y control
Lavado de manos Exámenes de laboratorio al personal y sitios de posible contaminación Vigilar correcta aplicación de procedimientos Prohibir tomar alimentos en los servicios Controlar número de visitantes Colaboración de familiares Colaboración de estudiantes
Acciones de prevención para evitar infecc.. Nosocomial en vías infecc urinarias
Restringir uso de sondas Personal capacitado Técnica aséptica Drenaje estéril Irrigación con técnica estéril Toma correcta de muestras Cuidado de la región Intervalo de cambio del catéter Aislamiento de usuarios cateterizados
Programa sobre infecciones nosocomiales en el Instituto Nacional de la Nutrición 19911991-1996 Capacitación al personal Vigilancia continua Mejor atención al paciente Impacto: 1. Disminuyo 9% la incidencia 2. Disminuyo 43% la estancia hospitalaria 3. Disminuyo 36% la mortalidad asociada
Contaminación de soluciones parenterales. Hospital de León. Limitar uso de mezclas. Concientización sobre procedimiento adecuado. Disminuir permanencia y no. de accesos. No compartir equipo para mezcla o dilución de medicamentos. Impacto en Incidencia: 1992: 29.6% 1997: 12.9%
Comité de Infecciones Nosocomiales Vigilancia epidemiológica. Acciones de prevención y control. Evaluación: Uso antimicrobianos, Medidas higiénicas, calidad de agua y alimentos, esterilización de instrumental y equipo, existencia de material de higiene, aplicación de Norma sobre RPBI. Coordinación con otros comités: Calidad, Enseñanza, Insumos, Investigación etc.
Retos en Infección Nosocomial Cultura
preventiva
Resistencia Trabajo
al cambio
en equipo
Intercontagio Hospitalario en el Hospital de Niños de la Ciudad de Buenos Aires. Ortiz F.,Feldman G., Ferro A., y col. Anales del I. Congreso Uruguayo de Ped. Pag. 442, 1965.
Infección intrahospitalaria en la Internación del lactante Turró O., Vaccaro J., Mansilla E., Keharfogler A. Prog. Ped. Y Pueric. XIV,1: 39,1971
Vigilancia Epidemiológica de Infecciones Hospitalarias
PROGRAMA DE CONTROL DE LAS INFECCIONES HOSPITALARIAS VIGILANCIA ELABORACION DE GUIAS EDUCACION
Estudios de Prevalencia.
Estudios de Seguimiento de Pacientes.
Estudios basados en Factores de Riesgo.
Estudios en pacientes especiales.
Estudios de Vigilancia
Nº de pac. infectados Tasa de IH ------------------------------X 100 Total de pacientes Estas tasas se pueden analizar por servicio, por edad, por patología, por peso al nacer y otras variables epidemiológicas
ESTUDIOS DE PREVALENCIA O DE SEGUIMIENTO DE PACIENTES
Tasas de infección Bacteriemias y sepsis Según catéter --------------------------------Central Total de días paciente con catéter central Se calcula por densidad de incidencia . Y se puede estudiar por las diferentes variables epidemiológicas Hay un software de EEUU, que permite hacerlo muy fácilmente. En la Argentina se ha desarrollado un software similar muy útil
Estudios de I.H . según factores de riesgo en terapias intensivas. Catéter centraL
Tasas de infección Según catéter : -----Urinario
Infección Urinaria --------------------Total de días paciente con catéter
urinario
Estudios según factores de riesgo en terapias intensivas. Catéter Urinario
Tasas de Neumonía Neumonías Según Respirador : ---------------------------Total de días paciente con respirador.
Estudios según factores de riesgo en terapias intensivas. Respirador
Estudios de incidencia de infecciones según prácticas y procedimientos
Nº de Infecciones en Tasa de pacientes operados Infección quirúrgica= -------------------------------------Total de pacientes operados Se pueden considerar las variables epidemiológicas que se requieran. Se aplica a otras prácticas.
VIGILANCIA DE LAS INFECCIONES HOSPITALARIAS CONOCIMIENTO DE LA REALIDAD
EVALUACION
ELABORACION DE INDICADORES
DIFUSION DE LOS RESULTADOS EJECUCION DE LAS MEDIDAS PARTICIPACION DEL PERSONAL EN LA MEDIDAS A TOMAR, GUIAS, DECISIONES PARTICIPACION DE LOS PACIENTES Y FAMILIARES
Lavado de Manos o uso de alcohol con emolientes, antes y después de tocar a un paciente. Flora permanente y transitoria. Str. Epidermidis, micrococcus, corinebacterium S. aureus, Klebsiella, Acynetobacter, Enterobacter, Candida.
LAVADO DE MANOS
Aislamientos. Barbijos. Camisolines. Guantes. Antibióticos
PREVENCION DE INFECCIONES HOSPITALARIAS
Comité de Infecciones Hospitalarias.
Enfermero/a en Control de Infecciones.
ORGANIZACIÓN DE LA PREVENCIÓN DE INF. HOSPITALARIA
1) 2) 3) 4)
Por Por Por Por
contacto gotitas el aire , a distancia sangre y fluidos corporales
FORMAS DE TRANSMISIÓN
Para todos los pacientes. LAVADO DE MANOS Guantes, camisolines,protección ocular, inyectables seguros, limpieza o esterilización de elementos. Se utilizan según las posibilidades de contagio para el personal o para los pacientes.
AISLAMIENTO. PRECAUCIONES UNIVERSALES.
Precauciones Universales más Distancia entre cama y cama o entre pacientes en Sala de espera de más de 1 metro. Educación de pacientes y familiares. Personal uso de guantes, barbijo, protección ocular, camisolín; de acuerdo a riesgo.
AISLAMIENTO POR GOTITAS
No reinsertar las agujas en su capuchón No usar la misma jeringa con otro paciente. Si puede haber salpicaduras uso de barbijo, protección ocular y camisolín. Protección especial si sangre u otros fluídos corporales. Precauciones por Inyectables.
Para drenaje de supuraciones, incontinencia fecal o diarrea, otras descargas del cuerpo. En niños cambio de pañales.
Precauciones universales más habitación separada si es posible. Sino separación de 1 metro entre paciente y paciente.
AISLAMIENTO DE CONTACTO
TUBERCULOSIS. Sarampión, varicela, influenza, aspergilosis.
Habitación individual con manejo del aire que se expulse al experior. (6 renovaciones de aire por hora) Personal y pacientes con barbijos de alta calidad.
AISLAMIENTO PARA ENFERMEDADES QUE SE TRANSMITEN POR EL AIRE
LO QUE SE ESCUCHA SE PIERDE, LO QUE SE LEE SE CONOCE, LO QUE SE HACE SE APRENDE.
SOLO SE APRENDE LO QUE PASA POR LOS INTERESES DE CADA UNO. PAULO FREIRE LAS RECOMENDACIONES SON MEJOR APLICADAS SI SE PARTICIPÓ EN SU ELABORACION. DEMOCRACIA PARTICIPATIVA
EVOLUCION DE CONCEPTOS EDUCATIVOS
GRACIAS y LAVENSE LAS MANOS