U N I V E R S I D A D
V E R A C R U Z A N A
Servicios de Salud de Veracruz Hosp. Regional de Alta Especialidad de Veracruz
Traqueostonria Teinprana vs Traqueostomia Tardia en pacientes en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital General de Veracruz"
TESIS DE POSTGRADO Q u e para o b t e n e r el T i t u l o de la E s p e c i a l i d a d de:
GIRUGIA GENERAL Presents:
0
Asesor de Tesis:
Asesor Metodologico:
V E R A C R U Z , VER.
F E B R E R O 2009
N ° REGISTRO H R V : .
N ° REGISTRO C E 1 F R H 1 S : .
SERVICIOS DE SALUD DE VERACRUZ HOSPITAL R E G I O N A L D E ALTA ESPECIALID1DAD D E VERACRUZ
J l V
JEFATURA DE E N S E t i A N Z A , I N V E S T I G A C l C N Y CAPACITACI6N
E r m ^
c o o r d i n a c i O n DE i n v e s t i g a c i 6 n
Ti'TULO DE LA TESIS: T r a q u e o s t o m i a t e m p r a n a vs. I n t u b a c i o n proioi\a,nda en p n c i e n t e s en unidnd d e c u i d a d o s l a t e n s i v o s h o s p i t a U z n d o s en la UC1 del h o s p i t a l txenecal d e Venicrn?,.
NOMBRE DEL INVESTiGADOR RESP0N3ABLE Dr. Jose Anibal Figueroa Pilar NOMBRE DEL DIRECTOR DEL PROYECTO: Dr. S6cra(es Gutierrez Caslro
.
NOMBRE DEL ASESOR METODOLOGICO: Dr. Francisco Barrios Pineda NOMBRE Y FIRMA DEL JEFE DE SERVIClO Dr. Joaquin Valeric Urerta
REVISADO POR:
Dr, Francisco Barrios Pineda
FECHA:
9 de Fobrero dal 2009
DtCTAMEN:
AorobadQ.
_..
FIRMA:
JEFE DE ^NSENANZA'E INVESTIGACI6N Dra. AmjxarttSaucetjoAmozcua
EL DIBECTX3R DEL HOSPITAL Dr. Joa6 Z.o'mora, J6uffiaul
Con copia para: Subdirecci6n do Enseftarua, Invosltgacidn y Capocilocidn.Comisidn da Irv/osligacion y Biodlica dol Hospital.
N ° REGISTRO H R V :
N° REGISTROCEIFRHIS:
SERVlCiOS DE SALUD DE VERACRUZ H O S P I T A L R E G I O N A L D E ALTA E S P E C I A L I D I D A D D E VERACRUZ JEFATURA DE ENSENANZA, INVESTIGAC16N Y CAPAC1TACI6N
COORD1NACI6N d e H. Veracruz. Ver. a
19
de
investigaci6n
Enero
del ano _ 2009
C. DR.:
ASUNTO: Asesoria y Direcci6n de Tesis de Posgrado. Me permiio solicitar a usted la Asesoria y Direccidn de la investigacidn que deseo abordar, misma que servira de base para la preparacton de mi Tesis Recepcional, tal como lo marca la NOM-090-SSA1-1994, requisito indispensable para el t6rrnino del Curso de Especializacion que realizo en esta Unidad de Salud. Titulo del Proyecto: Tragucosiomiivtcmpronn vs. Intubacklu pcolonuada.pjg.|ii\ciQmga.Qn unidad de cuidudos intensivos hospitalizndQ.s cit la UCi del hospital tttiiicml dft Yomuruz,
De la Especialidad de: Cirugia .General,
Por lo antes expuesto, si no tiene inconveniente, acepte mi petici6n con al fin de dar inicio y presentarla en los tiempos establecidos, Agradeciendo de anlamano an atoncidn y apoyo para la realizacidn de este Trabajo.
DR. {A
Con copia para: Subdirocci6n do Ensoflonza, lnvosligaci6n y Capocilaci6n. Comisi6n de Invesligaci6n y Bio6lica dol Hospital.
ir.
S E C R E T A R I A D E S M O I D DE V E R A C R U Z H O S P I T A L G E N E R A L DE V E R A C R U Z
D E P A R T A M E N T O DE B N S E ^ A N Z A E INVEST1GACSON C O O R D I N A T I O N DE P O S G R A D O E INVBSTIGACION
T E S I S DE P O S T G R A D O E S P E C I A L I D A D M-l C 1 R U G I A G E N E R A L
" T r a q u e o s t o m i a t e m p r a n a vs. T r a q u e o s C o m i a uirdia y/o Imiibncii'm prolongiida p u c i e n t e s e n u n i d a d d e e u i d a d o s int.onsivos h o s p i i a l i z a d o s on la U O I d e l H o s p i i a l G e n e r a l d e Vcracrvu'.,"
lNVESTlGADOR Dr. Jose Aiill3.il Fij'tioum Pilar. A S E S O R I.S Dlt T E S I S Dr S6ci,ikib Gulluiitt,' C a i t r o , 1 , 1 Dr Francisco Jnvicr Dnrnos Pineda 111
1. Knlilcnlc dt 4" Alio lie Cinigla Cote, all lu>|.llal lifgliinal ilr Vcrnri in. SKKVUII. 1. Jtlcdc la llimlsd dr Cul.laoi lm?nil\«s. Iloipllal Hcglmisl ilr \ i..,.n,/ riKiiVICIt .1 CoonJInatlor df in\riii;:;Hi(m Hospital Hi'^lonftl di* Veiai-ni/ SI'MTK
IND1CE
INTRODUCTION
I
ANTECEDENT ES
.1
J USTIF1CACI ON
5
OBJET1VOS
MATERIAL Y M E T O D O S
.
to which 1 c o m p a r e tho associated m o r b i d i t y , ventilator days, days of stay tn ICU, days u u d e r s e d a t i o n and incidence pneumonia
in
those
with
prolonged
intubation
and
/
or
late
of
tracheostomy.
R E S U L T S . T r a c h e o s t o m y was p e r f o r m e d in 28 patients and I 7 M, I I l'\ The a v e r a g e ago w a s 4 6 . 3 9 years (18*76). The main d i a g n o s e s were 12 patients in the T E C , polytiauniatis'ed in 7, s e p s i s in 4 . G l a s g o w ' s rating averaged 7.85 (6-0). Early t r a c h e o s t o m y was p e r f o r m e d 11 (30 3°o) and 17 late ( 6 0 . 7 % ) . TTH paiienls required on a v e r a g e 6 2 d a y s of A M V , and the T T A of 9 . 6 days (P < 0 . 0 0 i ) . T h e a v e r a g e ICU stay w a s 7.5 days (2 42) m ihe TTH g r o u p and 1 1.23 d a y s (2.01) of the T T A (P - 0 001) The incidence of ventilator••associated pumimoimi w a s 0 m the T T E g r o u p and 3 patients (17 3 % ) m the T T A with a P 2 patients ( 1 8 % )
m the early t r a c h e o s t o m y
0 14 The mortality was
g r o u p and 2 p a i i c n u
(II )%)
in the
late
t r a c h e o s t o m y ( F = 0'.63). DVSCtJSSlON. This study found that early t r a c h e o s t o m y o f f e r s several b e n e f i t s over the late t r a c h e o s t o m y and prolonged intubation and to note that patients with early t r a c h e o s t o m y reduced ICU stay and less days of A M V and t h e r e f o r e less use of sedation into account the results in p n e u m o n i a mortality and rate of these were not statistically significant. C O N C L U S I O N . In this population the realization of Early T r a c h e o s t o m y reduces days of mechanical
ventilation and stay in the ICU
with regard
to iho late t r a c h e o s t o m y .
Noi
d e m o n s t r a t e d a reduction in the incidence of p n e u m o n i a or mortality. Requires a study Willi larger s a m p l e to d e m o n s t r a t e this association.
1. I n t r o d t i c c i o n . La traqueostomia es tmo de los procedimiemos qmrurgicos mas eonu'mmente practicados en paciemes Crittcos. En difcrenlcs series a nivcl nacional e imcrnacional, la prcvalcncia reportada oscila emrc 10% y 20%"^, antique puede ser mayor en algunos subgnipos de c n f e r m o s c o m o aquellos eon trauma ( 2 4 % a 4 8 % )
En el eurso de
hospitalizacion en UC1, los paciemes bajo vetuilacion mccAnica, son sometidos a traqueostomia
despues de un lapso prolongado de intubacion orotraqueal que en
promedio cs de 10 dias, se constdera c o m o traqueostomia temprana aquella que se realist en pcriodo menor a 72 horns de estancia en UCI. La intubacion orotniqucal presema varias d e s v e m a j a s c o m o son. neumonia asociada al ventilador, mayor ticmpo de estancia cn UCI, mayor uso de sedantes, mas dias con apoyo ventilatorio asi como lesiones tie la cavidad oral, larmge. iraquca, y contleva el ricsgo de oxitthacu\u a e c u l o u i a t , t.a traqueostomia ofrccc ciertas vemajas como: permite la alimcntacion por la via oral, facilita la lugiene de la via rcspiratona, mcjora de la comunicacitSn del paciento; antique no estA cxcrtta de Complicacioncs c o m o itaqueomalaeia, iitfcccidi) en ol Area (lei esioma, neumotorax y cnfiscma subcutAneo. La neumonia asociada a vcntilacuSn cs la neumonia que se desarrolla on un pacienla sometido a ventilacidn mccAnica dospues de 48 horns tie la intubncidn. El 20% do los paciemes intubados la prcseman, la mcuieiicia de uoiimonla en pacioiitos quo recibieron intubacion endotraqueal, por si sola mcrcmenta el n e s g o do notinionia nosocomial casi sieie vcccs Por otra parte ocasiona disconfort al pacicnte. y un mayoi rcqtierimionto tlol into de sedantes Los cstudios rcahiridoiJ prcviamcntd, c o m p a n m d o la tniquooiitoiiiia ioinpraiia con la intubaci6n prolongada y tntqueoislonlia tardla, ban lentdo incouvdiiidiiidii como: inclusion de pcqucftos grupos de pacicntcs, fallas de disefto, ftilui de aleatorizacii'in. La traqueostomia es una de las cirugias m i s aiuiguas. su pi'Acttca e indicaciones ban sido modificadas a lo largo del ticmpo.
Gracias al avancc de la mcdicina imcnsiva, aetualmcme es posible brindar a mtcstros e a f e r m o s s o p o n e vital por largos periodos de ticmpo. En cste cscenarto una proporeidtt considerable de pacicntcs Critieos pucden rcquerir intubacion translaringea y veiuihicicSn mccanica ( V M ) prolongada. Varios c s t u d i o s * ' * h a n
reportado que la
realii'.acion
temprana de una traqueostomia en pactemes scleccionados puede acortar el tiempo de VM y reducir la estadia cn la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Incluso nlgunos invcstigadorcs han cncomrado una mcnor incidencia de netunonia asociada a VM y una rcduccidn dc la
rnortalidad.
2. A n t e c e d e n t e s . Las primeras traqucotomias sc atribuyen a los egipcios 3.500 aftos amcs dc Cristo y postcriormcmc se mcncionan eu cl libra s a g a u l o UuuU'i cl Rigvcdn del seg.vu\do twilevuo amcs dc Crisio. dcspues se describe la cirugia en los escriios de Galcno y Arnietis en el s e g u n d o siglo dcspues de Cristo. Los cscasos eonocintientos dc anatontia y los ntalos resultados evitaron su nso. La primcra traqueostomia exitosa fuc realixsula en 15-16 por Antonio Musa Brasavola. medico italiano. Trousseau en IS00 rcfierc la salvacion de 50 nifios con diftcria gracias a la trnqucostomia. Por los trabajos de Chevalier Jackson solo hasia 1920 se ncepto el procedimiento y sc dclinearon las indicacioncs (3, 'I). El t i r m i n o viene del griego "trachea
nrteria"
que siguiflca artena gruosa y "tome"
que signifies!
c o n a r . el t e m i m o corrccto pant cl procedimiento es entoncos traqucotoiula si va a ser temporal. Si va a ser permanente el tcrmino traqueostomia es el indiendo ya quo iitiliwt la palabra "esioma"
que signified boca o apcrtuni. La primera Irnqucoslomlit perculAnca fuc
imcmada en 1955 por Sheldon, Iticgo fuc popttlarissada por Ciaglia en 1985 ( I , 2).
La alta
rnortalidad
tnicial dc In t4cnica dismimtyo evumdo en 1909 Chovsilior Jackson
d e s c n b i o la discccidn muscular para acccder a la traquea bryo visuiiliwiciini direeta, mejorando la seguridad del proccdimiciuo Su
uso en la UCI
sc plantcn
ante asistencm
vcntilntoria
nieet'uiien
prolongada,
obstniccidn dc la via a6rea superior, inniinn uuktlo-Ik-mi, perdidii de lefloios proicctoita de la via acrea etc Ha sido demostrado cn pacicntcs luiultos con cnfcrmediid noiiioldgien o extra neilrolAjiiea que r e q u m e r o n soportc vciuilittono por ticmpo prolongado, quo la iniquooidoinin fneililn cl rctiro de la vcntilacidn mcciinica y la dcsconcxidn, niejora el conlbri del pacicnlc, facilita la aspiracidn de secrccioucs y da seguridad
sobrc In via a6rca asi
como
disnnnucidn dc neumonia asociada al vcntilador la cual sc define c o m o una neumonla que se dcsarrolla cn tin pacicmc somctido a vcntihiciOn mcciinica dcspues dc '18 horns de la inltibacidn.
Aciualmcntc. c! proccdimicnio a ciclo abicito y via percutanca (1,2) son las tecnieas uiilizadas en paciemes adulios; a m b a s son scguras. con indicacioncs prccisas y c o n p o c o o ningun riesgo en manos cxperimentadas (3,-i). En nuestro esmdio c o m p r a m o s
la iraqueoslomia
temprana
vs. lardia e intubacion
prolongada c o m o mcdida para disminnir los indices de neumonia asociada al vcntilador, dias de cstancia en UCI. menor uso de sedncion, y dias de uso de vcntilador.
3. J U S T I F I C A C I O N
Los pacietites en UCI f r e e u e m e m e m e requiercn de ventilaciou mecauica por periodos prolongados de ticmpo mas de l-t dias, con la principal indicacidn de proteccion de la via acrea, c incapacidad para vcntilacion espontanea, por lo que mas del 6 5 % de csios paciemes seran sometidos a tniqueostomia c o m o parte de un mnncjo cu esta unidad. La i m p o n a n c i a de realizacion de traqueostomia temprana radica en que la tasa de complicacioncs rclacionadas con la intubaci6n proloitgada c o m o Neumouias c o m o la principal pudiera reducirse con la tniqueostomia temprana. Hay cvidcncia cn otros hospitales
con algunas series en las cuales sc exponc la
i m p o n a n c i a de realizar Traqueostomia
temprana en comparaciAn con la intubacidn
prolongada de ahi la i m p o n a n c i a de realizar futuro rcalizarla de nianera r u t m a n a .
cste cstudio en nucstro hospital y asi cn
4. O B J E T 1 Y O S
General: 1. Comparar si la iraqueosiomia remprana reduce el indice de morbimorlalidad paciemes que amcritan UCI.
Especificos:
a. Determinar dias en UCI
b. Determinar dias con apoyo ventilatOrio.
c. Indice dc neurnonias.
d. Dias Bajo sedacion
5. M a t e r i a l y M e t o d o s .
Se rcalizo un cstudio prospectivo. longitudinal, c o m p a r a t i v e V observacional, en el que se incluyeron a pacicntcs de a m b o s sexos mayores dc IS aftos ingrcsados en la UCI del Hospital General de Alta Especialidad de Veracruz con cualqtiier diagnostico que amcritarott intubacion orotraqucal por mas de 7 dias, con califieaciou dc S o mcnotr en la cscala de Glasgow modificada al ingreso a UCI y cn los que se predijo por su gravedad que rcqucririan ventilacion mecanica prolongada, Se dividitS a la poblaciou dc pacicntcs en dos grupos. En el p n n t e r o sc realizd traqucotomta en los primcros 5 dias (traqueostomia temprana o T T c ) y el segundo grnpo a los que se realiz6 traqucotomia dcspucs del 5° dia (Traqucotomia tardia o TTa). El periodo dc cstudio lue el comprendido del
1 dc j u l i o del 200S al 31 de Enero del 2000. Se c o m p a r t la morbimortalidad
asociada: dias dc ventilacion mccAnica, dias de estancia cn UCI, dias bajo scdacitin c incidcncia
de n c u m o n i a s con aquellos con intubacidu prolongada. Ea iuformacidn se
rccolecto cn un formato (ancxo 1); dondc lue auotado Condicioncs de ingreso a UCI: n o m b r e . cdad, sexo, diagntSstico. fcclia dc inicio de patologia, leclta de ingreso a IJCI, fee ha de traqucotomia, Glasgow al ingreso, y dias de cspera dc la traqueotomla en lo pacicntcs del grupo tardio. Se regtstraron las condicioncs de cgrcso de IJCI: Vivo o m u c n o . Glasgow , N e u m o n i a . dias de sedncion, dias vcntilador y icmc\ib»ci6n, los dittos rccabados fucron vaciados cn una base de datos para su rmalisis ostadistico.
6. R e s u l t a d o s . Durante e! pcriodo de estudio en hi Unidad de Cuidados huensivos se rcalizaron traqueostomia a 2S pacicntcs 17 hombres y 11 mujcres. El promedio de edad fuc de 46.30 anos, rango de IS a 76 aflos. Los principales diagnosticos fucron trauma cnmeocttcefalico cn 12, pacicntcs politraumatizados en 7 y ehoque scptico en 4 (labia I). La califtcacion de Glasgow fue en promedio de 7.S5, con rango dc 6 a 0. Sc rcalizaron 11 tntqueosiomias tcmpranas (30.3%)
y 17 tardias (60.7%). Los pacicntcs con traqueosiotma temprana
rcquiricron en promedio 6.2 dias de vcmilacion mecanica, y los dc traqueostomia tarditt 0.6 dias (P< 0.001). El promedio dc cstancia en UCI fue de 7.5 dias ( D E 2.42) en el grupo de traqueostomia temprana y de 11.23 dias (DE 2.01) el dc irnqueostotma tardia (Pi 0.001). La incidcncia de Hemitonia asociada a ventilndor
fuc dc 0 cn el grupo dc
traqueostomia temprana y 3 pacicntcs (17.3%) en cl dc traqueostomia tardia con una P 0.14. La rnortalidad fue de 2 pacicntcs (1S%) cn el grupo de traqueostomia temprana y de 2 pacicntcs (11.7%) cn cl dc traqueostomia tardia (P'
0.63). (Tallin 2) . Por ser una
mucstra pcqucAa no sc pttdo cstablcccr asocincidn mediantc regresii'm logistica outre In rcalizacion de traqueostomia temprana y las variables dcsenlacc.
S. Amilisis. Dc acucrdo a los resullados obteuidos en nucstro estudio la
traqueostomia
temprana es un procedimiento titil en pactciues en UCI ya que reduce significativnmente los dias de cstancia cn este servicio asi c o m o los dias dc A M V . menor uso dc sedaeion y dismmtiye el indice de neumonias. En tin trabajo publicado por
Suleiman y cols, cn la rcvista Crit. Care Med.
Agosto 2004, los dias de ventilacion mecanica y dins de hospitalizacion en UCI
fucron
6.S y 7.6 respcctivaincnse cn promedio para iraqtieostotnia temprana. En nucstro trabnjo sc observe 6.7 y 7.5 respectivamcntc lo cual es uuiy similar adcmils se cucontro difcrcncia cn c u a m o id promedio de neumonias, Suleiman reportn tin 5 % y uosotros 0 sin e m b a r g o nuestra nntestra es mcnor. Yassen publico en Agosto del 2004 un trnbnjo cn cl cual los dins de vcntilaeiiSn mecanica y cstancia cn UCI fucron de ( ),6 con una I4