4o Trimestre 4to Trimestre
2011
I Trimestre de 2007
Leia mais:
Três dicas para você, esposa de pastor - pág. 18
Lea más: Cómo recibir poder del Espíritu de Dios - pág. 13 Tres claves para ti, esposa de pastor - pág. 19
25412 - AFAM 4/11
Como receber poder do Espírito de Deus - pág. 12
Thays
Prog. Visual
Editor(a)
C. Q.
Dep. Arte
3 Editorial
3 Editorial
10 Para crianças
Alguém tem que pagar
14 Testemunhando Uma mãe especial
17 Notícias
17 Noticias
20 Perfil Sonia Rigoli Santos
21 Nutrição
21 Nutrición
25 Humor
25 Humor
29 Pensando en ti
e cau
¿Quién necesita una máscara de oxígeno?
Vo
8 Minha jornada
9 Mi jornada
Nosso Deus tem o controle de nossa vida
12 Reflexão Vamos entrar em acordo
18 Nossos dias
Três ideias para a esposa de pastor
22 Vida familiar Nosso esforço não será em vão
uma
que e A
Nuestro Dios tiene el control de nuestra vida
fim s
tar e
13 Reflexión Vamos a ponernos de acuerdo
Fim
enco
19 Nuestros días
vam,
Tres ideas para la esposa del pastor
muit
23 Vida familiar Nuestro esfuerzo no será en vano
dar f
H
27 Salud
Fotos: Divulgação DSA (Williane); Fotolia/Vidady (flores).
Artigos/Artículos 25412 - AFAM 4/11
a De
6 Mensaje Caída en tierra y desmayada
30 Vida espiritual Tutor do meu irmão?
Dep. Arte
Po
4 Mensagem Em terra e desmaiada
Check-up nos olhos infantis
C. Q.
enco
N
26 Saúde
Editor(a)
H
20 Perfil Sonia Rigoli Santos
Máscaras de oxigênio. Quem vai querer?
Prog. Visual
Alguien tiene que pagar
15 Testificando Una madre especial
28 Pensando em você
Thays
11 Para los niños
Chequeo en los ojos infantiles
31 Vida espiritual ¿Guarda de mi hermano?
Jornalista Responsável Periodista Responsable Márcia Raposo Ebinger – MTB 21.171 Editoração: Márcia Raposo Ebinger Traducción en Español: ACES Coordenação Geral AFAM-DSA Coordinación General AFAM-DSA Wiliane Steiner Marroni Secretária DSA/Secretaria DSA Selma Pereira Luz Revista Trimestral Ano 11 – No 44 – Outubro-Dezembro de 2011 Líderes da AFAM – Uniões Brasileiras Año 11 – No 44 – Octubre-Diciembre de 2011 União Central Brasileira: Sonia Rigoli dos Santos União Centro-Oeste Brasileira: Débora Meira Silva União Este Brasileira: Sara M. Guimarães Lima Revista da União Nordeste Brasileira: Rosecler L. de Queiroz União Noroeste Brasileira: Analu Zahn União Norte-Brasileira: Cybelle B. S. Florêncio Área Feminina da Associação Ministerial Área Femenina de la Asociación Ministerial União Sul-Brasileira: Denise Lopes
Líderes de AFAM – Uniones Hispanas Unión Argentina: Susy de Cayrus Unión Boliviana: Silvia B. de Jara Unión Chilena: Fátima Liessi Unión Ecuatoriana: Esther A. de Lozano Unión Paraguaya: Cynthia R. de Martínez Unión Peruana del Norte: Clara de Ramos Unión Peruana del Sur: Gloria de Obando Unión Uruguaya: Silvia de Peter Visite o site: http://www.igrejaadventista.org.br Visite el sitio: http://www.portaladventista.com E-mail da Redação:
[email protected] Tiragem: 3.459 exemplares ISSN: 2236-7896
Diagramação, impressão e acabamento: CASA PUBLICADORA BRASILEIRA Chefe de Arte Marcelo de Souza Projeto Gráfico Vilma Baldin Programação Visual Thays Lóia Capa Ilustração: Vandir Dorta Jr. Arte: Thays Lóia
AFAM: Marca Registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução total ou parcial de matérias deste periódico sem autorização por escrito dos editores.
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Seções/Secciones
Índice Índice
dias
de n
tante
circu
Bo
Co
Editorial Wiliane Steiner Marroni
H
á pessoas que afirmam que é fácil viver a vida cristã somente quando tudo está bem e nenhuma nuvem está
E
na solamente cuando todo está bien y ninguna nube está
ocultando el sol.
Por outro lado, há os que dizem que acham mais fácil se apegar
Por otro lado, existen los que dicen que les resulta más fácil aferrar-
a Deus quando dificuldades humanamente insuperáveis chegam
se a Dios cuando llegan las dificultades humanamente insuperables y
e causam turbulências na vida.
les causan turbulencias en la vida.
Você pertence a algum desses grupos?
Tú ¿perteneces a alguno de estos grupos?
Nesta edição da revista da AFAM queremos levar você a fazer
En esta edición de la revista de la AFAM, queremos conducirte en
uma reflexão sobre este assunto, especialmente através da matéria
una reflexión sobre este asunto, especialmente a través del artículo
que está na seção Mensagem.
que está en la sección “Mensaje”.
A viúva de Sarepta é um exemplo de mulher que chegou ao
La viuda de Sarepta es un ejemplo de mujer que llegó hasta el
fim sem perder a esperança. Sozinha, com um filho para alimen-
final sin perder la esperanza. Solitaria, con un hijo para alimentar
tar e criar, sem amparo, sem amigos, sem trabalho, sem família.
y criar, estaba sin amparo, sin amigos, sin trabajo, sin familia. Estar
Fim do poço é pouco para descrever a situação em que ela se
en el fondo del pozo es poco para describir la situación en la que
encontrava. No entanto, apesar dos vários “sem” que a rodea-
ella se encontraba. Sin embargo, a pesar de los varios “sin” que la
vam, ela estava “cheia” de fé e esperança. E realmente era preciso
rodeaban, ella estaba “llena” de fe y esperanza. Porque, realmente,
muita fé para acreditar que daqueles potes vazios iriam transbor-
era necesario tener mucha fe para tener la convicción de que de
dar farinha e azeite.
aquellos potes vacíos desbordarían harina y aceite.
Hoje, você pode estar vivendo dias de céu claro, ou, talvez,
Actualmente, tú puedes estar viviendo días de cielo claro o, tal
dias cinzentos. Não importa. O importante é não fazer parte
vez, días cenicientos. No importa. Lo importante es no formar parte
de nenhum dos dois grupos citados anteriormente. O impor-
de ninguno de los dos grupos citados anteriormente. Lo importante
tante é estar ligado a Deus sempre, independentemente das
es estar conectado a Dios siempre, ¡independientemente de las
circunstâncias!
circunstancias!
Boa leitura!
¡Buena lectura!
Com carinho,
Con cariño,
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Fotos: Divulgação DSA (Williane); Fotolia/Vidady (flores).
encobrindo o sol.
xisten personas que afirman que es fácil vivir la vida cristia-
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Revista da Afam 3
Mensagem
Em terr a e desmaiada Quando você sente que já não tem mais nada para dar, Deus a chama para dar um passo de fé.
Trudy J. Morgan-Cole
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4 Revista da Afam
Aquele estrangeiro era um profeta de Deus. Não ofereceu a ela consolo ou esperanças; nem sequer deu a ela algum tipo de ajuda prática. Não orou por ela. O que fez foi apresentar-lhe uma promessa vinculada a um desafio. “Elias lhe disse: Não temas; vai e faze o que disseste; mas primeiro faze dele para mim um bolo pequeno e traze-mo aqui fora; depois, farás para ti mesma e para teu filho. Porque assim diz o Senhor, Deus de Israel: A farinha da tua panela não se acabará, e o azeite da tua botija não faltará, até ao dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra.” I Reis 17:13 e 14. O profeta Elias fez uma maravilhosa promessa falando em nome de Deus. Ele disse a ela que Deus garantia que farinha e azeite durariam todo tempo que fosse necessário, até que a fome acabasse e ela pudesse prover alimento para seu filho. Só que a promessa envolvia um desafio. Elias desejava comer o único pão que aquela mulher possuía, queria comer primeiro! Parece loucura Talvez você, como mãe, não aceitasse tal proposta. De maneira geral, estamos dispostas a ajudar aos outros sempre que a necessidade está ao nosso alcance. Porém, seria lógico dar um pão a um estranho quando não temos o suficiente para nossos filhos?
Foto: Fotolia/Boris Ryzhkov.
Thays
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ocê já sentiu alguma vez como se tivesse chegado ao limite da sua resistência? Ou talvez você já se viu em uma situação em que sentiu, literal ou simbolicamente, que não havia nada que você pudesse fazer? Uma viúva, em um povoado chamado Sarepta, se sentiu dessa mesma forma. Eram tempos difíceis. Havia uma crise de fome em toda região. Ela precisava manter seu filho. Não tinha marido que a protegesse ou ajudasse. Estava em uma situação realmente difícil. Ela e seu filho estavam a ponto de morrer de fome. Um dia ela saiu a procura de lenha para fazer fogo. Não havia mais nada em sua casa, exceto um recipiente com um pouco de farinha e um frasco com umas poucas colheradas de azeite. Ela pensou em assar um pão e dividir com seu filho, sabendo que possivelmente seria sua última refeição. Ela não fazia planos nem tinha esperanças. Um homem se aproximou enquanto ela recolhia lenha perto da entrada do povoado. “Traze-me, peço-te, uma vasilha de água para eu beber”, I Reis 17:10. Ela se dispôs a atender o seu pedido. Enquanto lhe dava água, aquele estranho fez um pedido adicional: “Traze-me também um bocado de pão na tua mão” (verso 11). Ela começou a explicar porque não podia oferecer pão a ele. Contou sobre a situação que estava vivendo: tinha só um pouco de farinha e de azeite. Estava prestes a fazer sua última refeição e morrer.
Fotos: Fotolia/gsteve (jarro); Modella (oliva).
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V
Q razoá ou m O é um que n cia o mo q lhe p para últim Pa “Foi ela co pont pens um p de la Se situa afast dem nas t repa H poré dem desa Eu su passo Em para que a as qu nativ nham os qu semp A cia e dispo são c porta porq Se prom em g sidad D Todo que, sufic Elias. tinha fé. A de D tir co
nada e fé.
a ela ajuda pro-
s prifora; diz o ará, e fizer
ome e dubasse messa
Foto: Fotolia/Boris Ryzhkov.
maque o dar para
Fotos: Fotolia/gsteve (jarro); Modella (oliva).
ssuía,
Se você pensa que o que você tem está acabando, confie em Deus. Ele pode apresentar um desafio para que você reparta algo com os necessitados. Talvez esta seja a alternativa que Ele utilize para suprir todas as suas carências. TRUDY J. MORGAN-COLE É AUTORA INDEPENDENTE RADICADA EM ST. JOHN, NOVA ESCÓCIA, CANADÁ. JÁ ESCREVEU DEZ LIVROS INCLUINDO UM SOBRE A RAINHA ESTER, PUBLICADO PELA REVIEW AND HERALD. TEXTO EXTRAÍDO DA REVISTA “MUJERES DE ESPÍRITU”.
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e a
Qual era o problema de Elias? Era egoísta, exigente ou pouco razoável? Olhando só pelas aparências, o relato indica algo mais ou menos assim. O detalhe é que o encontro de Elias com a viúva de Sarepta é uma parábola da vida real orquestrada na vida daquela mulher que nem sequer era israelita; ainda que fosse alguém que conhecia o Deus de Israel. Esse mesmo Deus prometeu cuidar dela, mesmo que ela não fizesse parte do povo escolhido. De imediato Elias lhe pediu que desse um passo de fé. Teve ela suficiente confiança para dar àquele estranho seu último punhado de farinha e suas últimas gotas de azeite, crendo que Deus ia prover mais? Parece incrível, porém ela assim o fez. Em I Reis 17:15 lemos: “Foi ela e fez segundo a palavra de Elias”. Não sabemos porque ela confiou tanto em um Deus desconhecido e em seu profeta, ao ponto de dar o passo da fé. Talvez estivesse tão desesperada que pensou que não teria muito a perder. Quando você se encontra a um pedaço de pão da inanição, talvez seja o momento para deixar de lado toda cautela. Sem dúvida, frequentemente, ao nos depararmos com uma situação difícil, nos tornamos ainda mais desconfiadas. Nós nos afastamos, sem o desejo de repartir o pouco que temos com os demais. Seja dinheiro, espaço, tempo, emoções, dizemos: “apenas tenho o suficiente para mim. Não posso dar-me ao luxo de repartir nada”. Há momentos em que é prudente conservar nossos recursos; porém também há circunstâncias quando Deus nos pede que demos algum passo que envolve riscos. Deus nos apresenta um desafio: “Se respondes com generosidade aos pedidos alheios, Eu suprirei todas as suas necessidades. Confia em Mim. Dê um passo de fé!”. Em certa ocasião, enquanto pedia donativos de porta em porta para uma organização de caridade, meus amigos e eu observamos que a vizinhança com casas melhores não eram, necessariamente, as que davam as melhores contribuições. Alguns dos melhores donativos que conseguimos foram dados em localidades pobres, vinham de pessoas que tinham poucos recursos. Parece lógico que os que têm mais devem ser os mais generosos, porém este nem sempre é o caso. A diferença consiste entre viver com uma atitude de abundância e uma atitude de carência. As pessoas que não tem uma boa disposição sempre estão tratando de acumular recursos e bens, são cuidadosas, não são muito inclinadas a dar e repartir. Não importa o saldo de suas contas bancárias, nunca se sentem satisfeitas porque seu interesse está fixado em apegar-se às suas possessões. Se você vive com uma atitude de abundância, então aceita a promessa bíblica de que “e o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”, Filipenses 4:19. Deus cumpriu esta promessa no caso da viúva de Sarepta. Todos os dias ela olhava o recipiente de farinha e a jarra de azeite, que, milagrosamente, estavam sempre repletos com suprimento suficiente para preparar outro pão para ela, para seu filho e para Elias. Ela confiou em Deus a ponto de dar a um estranho o que tinha para alimentar a ela e o filho. O Senhor recompensou aquela fé. A viúva assumiu uma “atitude de abundância” que dizia: “a graça de Deus é suficiente, e mediante ela tenho o suficiente para repartir com os demais”.
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Mensaje
Caída en tierr a y desmayada
Ilustração: João Luiz Cardoso.
Cuando sientes que ya no tienes nada más para dar, Dios te llama para dar un paso de fe.
Trudy J. Morgan-Cole
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lguna vez te sentiste como si hubieras llegado al límite de tu resistencia? ¿O tal vez ya te viste en una situación en la cual sentiste, literal o simbólicamente, que no había nada que pudieras hacer? Una viuda, en una población llamada Sarepta, se sintió de esa misma manera. Eran tiempos difíciles. Había una crisis de hambre en toda la región. Ella necesitaba mantener a su hijo. No tenía marido que la protegiera o ayudase. Estaba en una situación realmente difícil. Ella y su hijo estaban a punto de morir de hambre. Un día, ella salió a buscar leña para hacer fuego. No había nada más en su casa, a excepción de un recipiente con un poco de harina y un frasco con unas pocas cucharadas de aceite. Ella había pensado en amasar un pan, asarlo y compartirlo con su hijo, sabiendo que, posiblemente, sería su última comida. Ella no hacía planes, ni tenía esperanzas. Un hombre se le acercó mientras ella estaba recogiendo la leña, cerca de la entrada de la población, y le dijo: “[…] Te ruego que me traigas un poco de agua en un vaso, para que beba” (1 Rey. 17:10). Ella se dispuso a atender su pedido. Mientras le daba el agua, aquel extraño le hizo un pedido adicional: “[…] Te ruego que me traigas también un bocado de pan en tu mano” (vers. 11). Ella le comenzó a explicar por qué no podía ofrecerle pan. Le contó sobre la situación que estaban viviendo: únicamente tenían un poco de harina y de aceite. Estaban dispuestos a tomar su último bocado y morir. Aquel extranjero era un profeta de Dios. No le ofreció consuelo o esperanzas; ni siquiera le brindó algún tipo de ayuda práctica. No
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oró por ella. Lo que él hizo fue presentarle una promesa vinculada a un desafío: “Elías le dijo: No tengas temor; ve, haz como has dicho; pero hazme a mí primero de ello una pequeña torta cocida debajo de la ceniza, y tráemela; y después harás para ti y para tu hijo. Porque Jehová Dios de Israel ha dicho así: La harina de la tinaja no escaseará, ni el aceite de la vasija disminuirá, hasta el día en que Jehová haga llover sobre la faz de la tierra” (1 Rey. 17:13, 14). El profeta Elías le hizo una maravillosa promesa, hablando en nombre de Dios. Él le dijo que Dios le garantizaba que la harina y el aceite durarían todo el tiempo que fuere necesario, hasta que el hambre acabara y ella pudiera proveerle alimento a su hijo. Solamente que la promesa involucraba un desafío. ¡Elías deseaba comer el único pan que aquella mujer poseía; quería comer primero! Parece una locura Tal vez tú, como madre, no aceptarías tal propuesta. De manera general, estaríamos dispuestas a ayudar a los demás siempre que lo que necesiten esté a nuestro alcance. Sin embargo, ¿sería lógico darle un pan a un extraño cuando no tenemos suficiente para nuestros hijos? ¿Cuál era el problema de Elías? ¿Era egoísta, exigente o poco razonable? Mirando solamente las apariencias, el relato estaría indicando algo más o menos así. El detalle del asunto es que el encuentro de Elías con la viuda de Sarepta es una parábola de la vida real, orquestada en la vida de aquella mujer que ni siquiera era israelita; tendría más sentido si hubiera sido con alguien que conociera al Dios de Israel. Ese mismo
Foto: Fotolia/m.u.ozmen.
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¿A
Dios blo e ¿Tuvo últim Dios Pa emo y su un D fe. Ta much zo de para Fr tuaci nos a que t decim lujo d Ex recur nos p senta nos, y En puer vamo riam los m las lo
Ilustração: João Luiz Cardoso.
Dios prometió cuidarla, aun cuando ella no formara parte del pueblo escogido. De inmediato, Elías le pidió que diera un paso de fe. ¿Tuvo ella la confianza suficiente como para darle a aquel extraño su último puñado de harina y sus últimas gotas de aceite, creyendo que Dios le iba a proveer más? Parece increíble; sin embargo, ella lo hizo así. En 1 Reyes 17:15, leemos: “Entonces ella fue e hizo como le dijo Elías; y comió él, y ella, y su casa, muchos días”. No sabemos por qué ella confió tanto en un Dios desconocido y en su profeta, al punto de dar este paso de fe. Tal vez ella estaba tan desesperada que pensó que no tendría mucho que perder. Cuando tú te encuentras solamente a un pedazo de pan de pasar al estado de inanición, tal vez sea el momento para dejar de lado toda cautela. Frecuentemente, sin ninguna duda, al enfrentarnos con una situación difícil, nos volvemos todavía más desconfiadas. Nosotras nos alejamos, sin el deseo de compartir con los demás lo poco que tenemos, sea dinero, espacio, tiempo, emociones, y entonces decimos: “Apenas tengo lo suficiente para mí. No puedo darme el lujo de repartir nada”. Existen momentos en los que resulta prudente conservar nuestros recursos; sin embargo, también existen circunstancias en las que Dios nos pide que demos algún paso que involucra riesgos. Dios nos presenta un desafío: “Si respondieres con generosidad a los pedidos ajenos, yo supliré todas tus necesidades. Confía en mí. ¡Da un paso de fe!” En cierta ocasión, mientras pedía donaciones de puerta en puerta para una organización de caridad, mis amigos y yo observamos que los vecindarios con mejores casas no eran, necesariamente, los que daban las mejores contribuciones. Algunos de los mejores donativos que conseguimos nos los entregaron en las localidades pobres, de personas que tenían pocos recursos.
Parece lógico pensar que los que más tienen deberían ser los más generosos; sin embargo, este no es siempre el caso. La diferencia consiste en vivir con una actitud de abundancia o con una actitud de carencia. Las personas que no tienen una buena disposición siempre están tratando de acumular recursos y bienes, son cuidadosas, no son muy proclives a dar y/o repartir. No importa el saldo de sus cuentas bancarias, nunca se sienten satisfechas, porque su interés está concentrado en aferrarse a sus posesiones. Si tú vives con una actitud de abundancia, entonces acepta la promesa bíblica de que: “Mi Dios, pues, suplirá todo lo que os falta conforme a sus riquezas en gloria en Cristo Jesús” (Fil. 4:19). Dios cumplió esta promesa en el caso de la viuda de Sarepta. Todos los días, ella miraba el recipiente de harina y la jarra de aceite que, milagrosamente, estaban siempre repletos, siempre con suficiente provisión para preparar otro pan para Elías, para su hijo y para ella. Ella confió en Dios al punto de darle a un extraño lo que tenía para alimentarse ella y su hijo. El Señor recompensó aquella fe. La viuda asumió una “actitud de abundancia” que decía: “La gracia de Dios es suficiente, y es mediante ella que tengo lo suficiente para repartir entre los demás”. Si piensas que lo que posees se te está acabando, confía en Dios. Él puede presentarte un nuevo desafío a fin de que tú compartas algo entre los necesitados. Tal vez esta sea la alternativa que él va a utilizar para suplir todas tus carencias. TRUDY J. MORGAN-COLE ES ESCRITORA INDEPENDIENTE RADICADA EN ST. JOHN, NUEVA ESCOCIA, CANADÁ. YA ESCRIBIÓ DIEZ LIBROS, INCLUYENDO UNO ACERCA DE LA REINA ESTHER, PUBLICADO POR LA REVIEW AND HERALD. TEXTO EXTRAÍDO DE LA REVISTA MUJERES DE ESPÍRITU.
ulada as diocida ra tu inaja n que
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o en ina y que hijo. eaba mero!
anera que lógipara
Thays
poco ía in-
Editor(a) Foto: Fotolia/m.u.ozmen.
viuda vida do si ismo
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Minha jornada
Nosso Deus tem o controle de nossa vida
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eu nome é Marcia Conqui Eguizábal, me casei com o pastor Alejandro Tupayachi Cueva. Deus nos abençoou com 2 filhas: Marcia Belén e Alexandra Betel. Minha jornada não foi tão fácil como a de outras pessoas. Vou contar rapidamente um dos milagres que ocorreu em minha vida. Aos dois anos de idade, minha filha Marcia Belén, foi acometida de asma. Seu tratamento era difícil e caro, feito na cidade de Lima. Nesse mesmo ano fiquei grávida de minha segunda filha. Foram 9 meses difíceis, já que passei mal o tempo todo. Alexandra nasceu com a saúde muito debilitada e, agora, eu estava com duas filhas doentes. A mais novinha estava pior do que a mais velha, passavam as semanas, os meses, e ela não melhorava, não tinha saúde. A situação seguiu assim até que um dia, muito cansada, e sem ver possibilidade de vida para minha pequena filha, percebendo que suas chances de sobreviver pareciam mínimas, decidimos, eu e meu esposo, ungi-la. Pedimos a Deus, que se fosse da Sua vontade, desse a ela a cura, mas que se fosse melhor ela descansar, que Ele desse a ela o descanso para que não seguisse sofrendo daquela forma. Esse dia foi muito triste. No entanto, nosso Deus permitiu que ela seguisse vivendo. Na manhã seguinte recebi uma ligação de uma secretária da União Incaica. Ela me disse que estava orando por minha filha e me deu o número de telefone de um médico pediatra que trabalhava em Lima. Quando meu esposo chegou, falei para ele sobre aquela ligação. Naquele tempo estávamos trabalhando na região de Chincha. Teríamos que viajar para Lima, e assim o fizemos levando nossa pequena filha. Eu não sabia como se chamava aquela secretária que havia ligado, não a conhecia, mas naquele momento agradeci a Deus por sua ligação. O médico nos atendeu, mandou fazer alguns exames e nos deu o diagnóstico. O tratamento era longo e caro. Minha filha mais velha sofria de asma e precisava de cuidados e tratamento, e, agora, a menor também com um diagnóstico de uma enfermidade difícil. Nosso gasto era bastante alto e foi aqui que vimos o milagre maravilhoso de Deus. Naqueles dias não tínhamos dinheiro para nossa alimentação, já que todo o salário do meu esposo era utilizado para o tratamento de nossas duas filhas. Os irmãos de Chincha não sabiam exatamente o que estávamos passando, porém nosso Deus fazia
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com que nos visitassem trazendo-nos provisões, como por exemplo: abóboras, feijões, aspargos, mandiocas, abacates, batatas-doces e uvas, frutos que se cultivavam naquele lugar. O interessante é que a ajuda chegava cada semana, sempre aos domingos ou segundas-feiras, durante um ano. Mal podíamos acreditar no que estava acontecendo. Ao fechar a porta caíamos de joelhos, agradecidos a Deus pelos alimentos que nos davam. A ajuda foi diminuindo conforme diminuía o custo com o tratamento das meninas, já que elas estavam melhorando. Quando nossas filhas ficaram curadas as ajudas pararam de chegar. Agora já podíamos usar o salário para a manutenção e gastos da casa. Nosso Deus é tão maravilhoso! Sempre está no controle! Atualmente Marcia Belén, tem 18 anos e Alexandra Betel, 15. Hoje estou sofrendo de uma doença para a qual os médicos dão diferentes diagnósticos e tratamentos. A única coisa que sei é que tenho muitas dores no abdome, dores que não me deixam comer nem dormir. Realmente me sinto muito mal, mas estou segura de que nosso Deus tem uma saída para mim e, na hora certa, me mostrará o caminho. Quando? Não sei, somente Ele sabe porque é Ele que está no controle da minha vida. Enquanto aguardo com fé e esperança o tempo de Deus, utilizo a vida para servir no trabalho missionário de acordo com minhas possibilidades e forças. Vivendo assim, minhas dores são aliviadas. Estou esperando novamente por um milagre em minha vida, porque sei que Deus está no controle de tudo. MARCIA DE TUPAYACHI É ESPOSA DO PASTOR DO DIST. INDEPENDENCIA, MICOP, NA UNIÃO PERUANA DO NORTE.
Marc
M
Fotos: Fotolia/Anatoly Tiplyashin (mãe), Cheryl Davis (flores).
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Fotos: Divulgação DSA (mulher); Fotolia/defun (flor); carpeira (uva); eyewave (abacate); red2000 (abóbora); WONG SZE FEI (batata); Tomboy 2290 (aspargus); Vinicius Tupinamba (mandioca); Elenathewise (feijões).
Marcia de Tupayachi
dos h M conta Cu a suf ciuda emb los cu con s mas. las se La ver p sus c marid le pr le die nera. Dios recib Ella m teléfo
TOR DO
NORTE.
Marcia de Tupayachi
M
i nombre es Marcia Conque Eguizábal. Me casé con el pastor Alejandro Tupayachi Cueva. Dios nos bendijo con dos hijas: Marcia Belén y Alexandra Betel. Mi jornada no fue tan fácil como la de otras personas. Les voy a contar rápidamente uno de los milagros que sucedieron en mi vida. Cuando tenía dos años de edad, mi hija Marcia Belén comenzó a sufrir de asma. Su tratamiento era difícil y caro, y se realizaba en la ciudad de Lima, en la República del Perú. En ese mismo año quedé embarazada de mi segunda hija. Fueron nueve meses difíciles, en los cuales tuve muchos malestares todo el tiempo. Alexandra nació con su salud muy debilitada; entonces, pasé a tener dos hijas enfermas. La más pequeñita estaba peor que la más grande, y pasaban las semanas, los meses, y ella no mejoraba, y no tenía buena salud. La situación continuó así hasta que un día, muy cansada, sin ver posibilidades de vida para mi pequeña hija y percibiendo que sus chances de sobrevivir parecían ser mínimas, decidimos, con mi marido, hacerla ungir. Le pedimos a Dios que, si era su voluntad, le proveyera la cura; pero, si para ella era mejor descansar, que él le diera el descanso a fin de que no siguiera sufriendo de esa manera. Ese día fue muy triste para nosotros. Mientras tanto, nuestro Dios permitió que ella continuara viviendo. A la mañana siguiente, recibí una llamada telefónica de una secretaria de la Unión Incaica. Ella me dijo que estaba orando por mi hija y me dio un número de teléfono de un médico pediatra que trabajaba en Lima.
Cuando llegó mi esposo, le hablé acerca de aquella llamada telefónica. En aquel tiempo estábamos trabajando en la región de Chincha. Tendríamos que viajar hacia Lima, y así lo hicimos, llevando a nuestra querida bebita. Yo no sabía cómo se llamaba aquella secretaria que me había llamado, no la conocía, pero en aquel momento le agradecí a Dios por su llamada telefónica. El médico nos atendió, nos mandó hacer algunos exámenes y nos dio el diagnóstico. El tratamiento era largo y caro. Mi hija mayor sufría de asma, y necesitaba de cuidados y tratamientos; y ahora, la menor también tenía un diagnóstico de una enfermedad difícil. Nuestros gastos ya eran bastante altos, y fue allí cuando vimos el milagro maravilloso de Dios. En aquellos días no teníamos dinero para comprar nuestros alimentos, ya que todo el salario de mi esposo se utilizaba para el tratamiento de nuestras dos hijitas. Los hermanos de Chincha no sabían exactamente lo que nos estaba sucediendo; sin embargo, nuestro Dios se ocupaba para que ellos nos visitaran trayéndonos provisiones, como por ejemplo: calabazas, porotos, espárragos, mandiocas, aguacates (paltas), batatas y uvas; frutos, todos estos, que se cultivaban en aquel lugar. Lo interesante era que la ayuda llegó cada semana, todos los domingos o los lunes, durante un año. Casi no podíamos creer lo que estaba sucediendo; al cerrar la puerta, caíamos de rodillas, agradecidos a Dios por los alimentos que nos daban. La ayuda fue disminuyendo en la medida que disminuían los gastos de los tratamientos de nuestras niñitas, ya que ellas estaban mejorando. Cuando nuestras dos hijas se curaron, las ayudas dejaron de llegar. Ahora ya podíamos usar el salario para la manutención y los gastos de la casa. ¡Nuestro Dios es tan maravilloso! ¡Siempre está en el control! Actualmente, Marcia Belén tiene 18 años y Alexandra Betel, 15. En la actualidad estoy sufriendo de una enfermedad que los médicos no entienden, y me están dando diferentes diagnósticos y tratamientos. La única cosa que sé es que tengo muchos dolores en el abdomen, dolores que no me dejan comer ni dormir. Realmente me siento muy mal; sin embargo, estoy segura de que nuestro Dios tiene una salida para mí y, en la hora exacta, me mostrará la salida. ¿Cuándo? No sé, solamente él lo sabe, porque es él quien está en el control de mi vida. Mientras espero con fe y esperanza el tiempo de Dios, utilizo la vida para servir en el trabajo misionero de acuerdo con mis posibilidades y las fuerzas que Dios me va dando. Viviendo así, mis dolores se sienten aliviados. Estoy esperando nuevamente por un milagro en mi vida, porque sé que Dios está en el control de todas las cosas. MARCIA DE TUPAYACHI ES ESPOSA DEL PASTOR DEL DISTRITO INDEPENDENCIA, MICOP, EN LA UNIÓN PERUANA DEL NORTE.
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s dão ue tenem nosará o e está nça o io de nhas e em
Fotos: Fotolia/Anatoly Tiplyashin (mãe), Cheryl Davis (flores).
o traando gora sa. trole!
Nuestro Dios tiene el control de nuestra vida Fotos: Divulgação DSA (mulher); Fotolia/defun (flor); carpeira (uva); eyewave (abacate); red2000 (abóbora); WONG SZE FEI (batata); Tomboy 2290 (aspargus); Vinicius Tupinamba (mandioca); Elenathewise (feijões).
xems-dosante os ou o que agra-
Mi jornada
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Só que a consciência de Carlos não acreditava nisso. Era como uma lasquinha de madeira, ou um espinho, que estava ali incomodando. Finalmente decidiu falar com a mãe. - Mamãe - disse Carlos - se alguém comete um erro, dando a uma pessoa troco a mais numa compra, de quem é a falta? A mãe, que era muito sábia, disse: - Se alguém por engano lhe dá alguma coisa que não pertence a você, isso não torna a você dono disso. Você deve explicar o caso a pessoa e devolver o excesso. - Mas, por que isso, mamãe? Isso não é furtar, é? - Não, não é furtar, meu filho; mas pense bem, alguém tem que pagar pelas mercadorias que estão no armazém. Se for cometido um erro e você receber dinheiro ou mercadoria que não lhe pertence, alguém terá que pagar por aquilo que você tem em mãos e não pagou. “Então o Sr. Roberto terá que repor em sua máquina registradora os dez reais que ele me deu a mais de troco”, pensou Carlos. Agora Carlos sabia porque a sua consciência o estava perturbando. Não era porque tivesse tirado alguma coisa que não lhe pertencia, mas porque estava guardando uma coisa que pertencia a outro! Correu ao armazém e disse: - Sr. Roberto, o senhor me deu troco a mais. Vim trazê-lo de volta, pois é seu, e não meu. O Sr. Roberto sorriu: - Eu notei o erro logo que você saiu, disse ele; mas estava certo de que você voltaria para me explicar o caso. Guardei aqui este doce para lhe dar logo que viesse. Eu sabia que você iria agir com honestidade. Quando Carlos saiu da venda, com o doce na mão, sentia-se muito feliz. O doce logo foi comido e esquecido, mas as palavras do Sr. Roberto ficaram com Carlos por muito tempo.
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arlos entrou numa venda. Quando o Sr. Roberto, dono da venda perguntou a ele o que queria, Carlos pediu três cocadas e deu ao Sr. Roberto uma nota de vinte reais. O Sr. Roberto era idoso e não enxergava bem. Além disso, estava com muita pressa. Ao dar o troco havia dez reais a mais. Por um momento Carlos ficou surpreso. Então colocou depressa o troco no bolso e apressou-se para sair do armazém. Só que ele não se sentiu bem com isso. Em sua consciência havia uma voz que dizia e repetia: “Isso não está certo!” “Mas, eu não fiz nada de mal”, dizia Carlos para ele mesmo. “Não roubei o dinheiro, o Sr. Roberto foi quem me deu. O erro foi dele”.
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Fotos: Fotolia/Jose Manuel Gelpi (garoto); renan_gk (moeda); Stefan Balk (notas). Ilustração: Fotolia/Oleg Latsun.
Alguém tem que pagar
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arlos entró en un negocio. Cuando el Sr. Roberto, dueño de este negocio, le preguntó a Carlos qué era lo que él necesitaba, este le pidió tres cocadas1 y le dio al Sr. Roberto un billete de veinte reales.2 El Sr. Roberto era ancianito y no distinguía bien. Por otro lado, él estaba muy apurado y, al darle el vuelto, le entregó diez reales de más. Momentáneamente, Carlos se quedó sorprendido. Entonces, colocó rápidamente el vuelto en su bolsillo y se apresuró para salir del almacén. Sucedió, entonces, que él no se sintió bien con esto que había hecho. En su conciencia había una voz que le decía y le repetía: “¡Esto no es correcto!” “Pero, yo no hice nada de malo”, se decía Carlos a sí
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mismo. “No robé el dinero; el Sr. Roberto fue quien me lo dio. El error fue de él”. Pero, sucede que la conciencia de Carlos no creía en eso. Era como una astillita de madera, o una espina, que estaba allí, molestando. Finalmente, decidió hablar con su madre. –Mamita –dijo Carlos–, si alguien comete un error, dándole a una persona de más en el vuelto, ¿de quién es la culpa? La madre, que era muy sabia, le dijo: –Si alguien, por error, te da alguna cosa que no te pertenece, eso no te vuelve a ti dueño de esa cosa. Tú tienes que explicarle la situación a la persona y devolverle el excedente. –Pero, ¿por qué es así, mamita? Eso no es robar, ¿no es cierto? –No, no es robar, hijo mío; pero, piensa bien: alguien tiene que pagar por las mercaderías que están en el almacén. Si se comete un error, y tú recibes mercaderías o dinero que no te pertenecen, alguien tendrá que pagar por aquello que tú tienes en tus manos, y que no pagaste. “Entonces, el Sr. Roberto tendrá que reponer en su máquina registradora los diez reales que él me dio de más en el vuelto”, pensó Carlos. Ahora Carlos sabía por qué su conciencia lo estaba perturbando. No era porque le hubiera quitado a alguien alguna cosa que no le pertenecía, ¡sino porque se estaba guardando una cosa que le pertenecía a otro! Entonces, corrió hasta el almacén y dijo: –Sr. Roberto, usted me dio de más en el vuelto. Yo vine a traérselo de vuelta, pues es suyo, y no mío. El Sr. Roberto sonrió: –Yo noté el error inmediatamente después de que tú saliste – dijo él–, pero estaba seguro de que tú volverías a explicarme la situación. Y guardé aquí este dulce para dártelo en el momento que vinieras. Yo sabía que tú ibas a conducirte con honestidad. Cuando Carlos salió del negocio, con el dulce en la mano, se sentía muy feliz. Se comió rápidamente el dulce, y luego lo olvidó; pero las palabras del Sr. Roberto se quedaron en la mente de Carlos por mucho tiempo. NOTAS DE LA TRADUCTORA: 1 DULCE TÍPICO DEL BRASIL HECHO CON COCO. 2 REAL: MONEDA DEL BRASIL.
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Alguien tiene que pagar Fotos: Fotolia/Jose Manuel Gelpi (garoto); renan_gk (moeda); Stefan Balk (notas). Ilustração: Fotolia/Oleg Latsun.
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Para los niños
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Reflexão
Vamos entr ar em acordo Coloque sentimentos ruins de lado para receber poder do Espírito de Deus.
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deve ser a experiência do povo de Deus hoje enquanto se prepara para a chuva serôdia. Ellen White nos dá este conselho em Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 175: “Quando os obreiros tiverem a presença permanente de Cristo em sua alma, quando estiver morto todo o egoísmo, quando não houver nenhuma rivalidade, nenhuma contenda pela supremacia, quando existir unidade, quando eles se santificarem, de maneira que o amor de uns pelos outros seja visto e sentido, então os chuveiros da graça do Espírito Santo hão de vir tão seguramente sobre eles como é certo que a promessa de Deus não faltará nem num jota ou num til”. Deus quer unidade e confiança mútua demonstradas em Sua igreja. A oração de Jesus para os Seus seguidores era que eles fossem um como Ele e o Pai são um (João 17:21). O amor e a unidade vão remover a raiva e a ira de Satanás. Ele sabe que tal experiência abrirá as comportas do poder divino. O povo de Deus se tornará um canal através do qual o poder iluminará o mundo, e Satanás perderá o controle sobre muitos dos seus cativos. Atos nos diz que durante os dez dias de preparação, os discípulos eram encontrados continuamente em oração e tinham se unido em um acordo. Eles estavam caminhando bem no seu caminho para o Dia do Pentecostes, porém mais tinha que ser feito antes que Deus lhes confiasse o poder do Espírito. Quão perto estamos de receber o poder que nos capacitará a concluir a obra de Deus na Terra? O PASTOR TED N. C. WILSON É O ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA.
PRESIDENTE MUNDIAL DA IGREJA
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m obediência à instrução de Jesus, os discípulos voltaram para Jerusalém depois de Sua ascensão para preparação e recebimento do dom do Espírito Santo. Lucas, no Livro de Atos, menciona um desses passos preparatórios duas vezes: “Todos estes perseveravam unanimemente em oração...” (Atos 1:14), e “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar” (Atos 2:1). Os discípulos estavam finalmente reunidos – eles eram um só. Ao longo da narrativa do evangelho, esses homens estavam continuamente em conflito uns com os outros. Quantas vezes Jesus os repreendeu e lhes disse que o mais humilde seria o maior? Mas eles continuavam debatendo quem entre eles seria o maior no reino de Jesus. Na última noite em que os discípulos se encontraram com Jesus para celebrar a Páscoa: “Havia ‘entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior’” (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, p. 643). Pouco antes disso, a mãe de Tiago e de João havia pedido a Jesus que concedesse aos seus filhos a honra de se sentarem à Sua direita e esquerda no reino. Os dez ficaram irados com esse pedido ousado e guardaram sentimentos ruins contra os irmãos. Esses sentimentos tinham de ser postos de lado para que os discípulos recebessem o poder do Espírito de Deus. O Espírito de Deus não pode habitar num coração que guarda inveja, ódio e amargura contra um irmão ou irmã em Cristo. Felizmente, com exceção de Judas, a experiência com Jesus no cenáculo, naquela noite, removeu todos esses sentimentos. O ego foi colocado de lado, e Deus tomou o controle de suas vidas. Essa experiência foi fundamental na preparação dos discípulos para receberem o poder do Espírito de Deus. E essa
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Reflexión
Vamos a ponernos de acuerdo Coloca los sentimientos negativos a un lado a fin de recibir el Espíritu de Dios.
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n obediencia a la instrucción de Jesús, los discípulos volvieron a Jerusalén después de su ascensión, a fin de prepararse para la recepción del don del Espíritu Santo. Lucas, en el libro de los Hechos, menciona en dos ocasiones uno de esos pasos preparatorios: “Todos éstos perseveraban unánimes en oración […]” (Hech. 1:14), y “Cuando llegó el día de Pentecostés, estaban todos unánimes juntos” (Hech. 2:1). Los discípulos, finalmente, estaban reunidos; ellos eran uno solo. A lo largo de la narración de los evangelios, encontramos que estos hombres estaban continuamente en conflicto unos con otros. ¿Cuántas veces Jesús los reprendió y les dijo que el más humilde sería el mayor? Sin embargo, ellos continuaban debatiendo quién, entre ellos, sería el más importante en el reino de Jesús. En la última noche en que los discípulos se encontraron con Jesús para celebrar la Pascua, “hubo entre ellos una contienda sobre quién de ellos parecía ser el mayor” (Elena de White, El Deseado de todas las gentes, p. 599). Poco antes de eso, la madre de Santiago y
de Juan le había pedido a Jesús que concediera a sus hijos la honra de sentarse a su derecha y a su izquierda en el Reino. Los otros diez se irritaron con ese osado pedido y atesoraron sentimientos negativos contra los hermanos. Esos sentimientos tenían que ser dejados de lado, para que los discípulos recibieran el poder del Espíritu de Dios. El Espíritu del Señor no puede habitar en un corazón que guarda envidia, odio y amargura contra un hermano o una hermana en Cristo. Afortunadamente, con excepción de Judas, la experiencia con Jesús en el cenáculo, durante aquella noche, desarraigó todos esos sentimientos. El egocentrismo fue dejado de lado y Dios tomó el control de sus vidas. Esa experiencia resultó fundamental en la preparación de los discípulos para recibir al Espíritu de Dios. Y esta tiene que ser la experiencia del pueblo de Dios, hoy en día, mientras se prepara para la lluvia tardía. Elena de White nos da este consejo en Mensajes selectos, tomo 1, página 206: “Cuando los obreros tengan un Cristo que more permanentemente en sus almas, cuando todo egoísmo esté muerto, cuando no haya rivalidad ni lucha por la supremacía, cuando exista unidad, cuando se santifiquen a sí mismos, de modo que se vea y sienta el amor mutuo, entonces las lluvias de gracia del Espíritu Santo vendrán sobre ellos tan ciertamente como que la promesa de Dios nunca faltará en una jota o una tilde”. Dios quiere unidad y confianza mutuas demostradas en su iglesia. La oración de Jesús para sus seguidores era que ellos fuesen uno como él y el Padre son uno (Juan 17:21). El amor y la unidad extirparán la rabia y la ira de Satanás. Él sabe que tal experiencia abrirá las compuertas del poder divino. El pueblo de Dios se convertirá en un canal a través del cual el poder iluminará al mundo, y Satanás perderá el control sobre muchos de sus cautivos. El libro de Hechos nos dice que, durante los diez días de la preparación, a los discípulos se los encontraba continuamente en oración, y se habían unido en un acuerdo. Ellos estaban caminando bien en su camino hacia el Día de Pentecostés; sin embargo, tenían que hacer otras cosas más antes de que Dios les confiara el poder del Espíritu. ¿Cuán cerca estamos de recibir el poder que nos capacitará para concluir la obra de Dios en la Tierra? EL PASTOR TED N. C. WILSON ES PRESIDENTE MUNDIAL DE LA IGLESIA ADVENTISTA DEL SÉPTIMO DÍA.
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Testemunhando “Vós sois as Minhas testemunhas”(Isaías 43:10)
Uma Mãe Especial
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para dizer que o meu filhinho tinha “sim” a síndrome de Down. Recebi a notícia acompanhada da frase que abre este testemunho. Briguei com Deus! Eu disse a Ele que eu tinha cumprido a minha parte no acordo, mas Ele não tinha cumprido a dEle. Com meu filho nos braços após três dias de internação, fui para casa. Ele era tão lindo! Mas para o mundo ele não era perfeito. Quatro dias depois de chegar em casa, o pequeno bebê tinha um quadro de febre que não baixava com nada. Levamos para o hospital e ele foi internado. Foi lá que nossa batalha realmente começou! O bebê tinha um sério problema cardíaco. Era chegado o momento de falar com Deus de novo. Dirigi-me a Ele com todas as cargas emocionais que eu tinha e solicitei que, antes de curar meu filho, Ele me curasse. Eu já amava aquela pequena criança e eu a queria, sim, na minha vida, exatamente do jeito que Ele me deu. Ouvi Sua voz me dizer: “Filha amada, poupei seu sofrimento durante a gravidez, por isso o exame deu negativo. Eu estou aqui agora!”. Ouvi nitidamente e me emociono cada vez que me lembro do som da voz do meu Deus. Foi uma experiência real, verdadeira, que me trouxe paz, alento e alegria. Abracei o meu filho com força e agradeci a Deus por ele. Eu estava pronta agora para pedir a cura dele e assim o fiz.
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médica me disse: Deus só dá filhos especiais para mães e pais que são especiais. Dura frase de se ouvir quando é sobre seu filho de quem se está falando. Pensei comigo mesma, “como é fácil dizer isso para mim. Não é o filho dela, é o meu!” Como diversas mães com histórias parecidas com a minha, eu também questionei a Deus o porquê. Aos 35 anos de idade, eu era mãe de um garoto adolescente e desejei ter um segundo filho. Consultei médicos sobre a possibilidade e fiquei desanimada porque os especialistas me disseram que eu não poderia ter mais filhos por causa dos meus níveis hormonais. Com os resultados desanimadores parei de evitar ter filhos, pois eu não os teria mesmo. Um ano depois, ao passar mal e procurar um médico fui surpreendida pela notícia de uma gravidez de três meses. Que felicidade! Porém a médica acrescentou uma possibilidade que me deixou extremamente preocupada: meu filho poderia ser portador da síndrome de Down. Por um mês não conseguia dormir e frequentemente chorava. Meu esposo me chamou à atenção para o bebê, e que meu choro e desespero poderia prejudicá-lo. Ele deveria ser amado! Minha preocupação era que, tendo uma criança especial, todo o meu tempo seria consumido em seu cuidado. Como ficaria o ministério do meu esposo? Eu não poderia ajudá-lo como deveria. Assim orei a Deus e fiz um pacto com Ele para que o exame morfológico do bebê fosse negativo para síndrome de Down: eu daria todos os meses da minha gestação para servir ao Senhor continuamente. O fato é que o exame deu negativo para síndrome de Down. Para mim foi uma resposta às minhas orações. No período restante da gravidez fiz dois evangelismos nos quais foram batizadas 15 pessoas, realizei junto com meu esposo dois encontros de casais, todas as reuniões do MM, treinamentos para o MC, e continuava trabalhando na Escola Adventista de Imperatriz, a duas horas de viagem da minha casa. Mas a história não acaba aí! Com trinta e seis semanas de gravidez, a ginecologista disse que meu filho não estava recebendo sangue adequadamente e eu precisaria fazer uma cesariana para retirá-lo. Na hora do parto, a médica me perguntou qual tinha sido o resultado do exame morfológico. Respondi que tinha dado negativo para Down. Até então eu não tinha visto o bebê e também não me mostraram dentro da sala de cirurgia. Já no quarto perguntei ao meu esposo se ele tinha visto o bebê e se ele era “normal”. Ele desconversou! A pediatra já havia conversado com ele
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Antonia Silvene
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Foto: Fotolia/Dmitry Naumov. Crédito
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ANTONIA SILVENE É ESPOSA DO PASTOR DISTRITAL EDUARDO ANTUNES. JUNTOS ELES TRABALHAM EM SENADOR LA ROQUE, NA MISSÃO SUL MARANHENSE.
Testificando “Vosotros sois mis testigos…” (Isaías 43:10).
Una madre especial Antonia Silvene
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a doctora me dijo: –Dios solamente les da hijos especiales a las madres y a los padres que son especiales. Dura frase para ser oída cuando es acerca de tu hijo que están hablando. Y pensé para mis adentros: “Qué fácil que le resulta decirme eso. No es su hijo, ¡es el mío!” Tal como diferentes madres con historias semejantes a la mía, yo también le cuestioné a Dios el porqué. A los 35 años de edad, yo era madre de un muchachito adolescente y deseé tener un segundo hijo. Consulté a los médicos sobre la posibilidad, y me desanimé, porque los especialistas me dijeron que yo no podría tener más hijos, por causa de mis niveles hormonales. Con esos resultados desalentadores, dejé de cuidarme para no tener hijos, pues, ciertamente, yo no los podría tener. Un año después, al sentirme mal e ir al médico, me sorprendió la noticia de un embarazo de tres meses. ¡Qué felicidad! Sin embargo, la doctora me informó de una posibilidad que me dejó extremadamente preocupada: mi hijo podría ser portador del síndrome de Down. Durante un mes entero, no podía dormir y, frecuentemente, lloraba. Mi esposo me llamó la atención acerca del bebé, diciéndome que mi llanto y mi desesperación podrían perjudicarlo. ¡Él debería ser amado! Mi preocupación era que, teniendo una criatura con necesidades especiales, todo mi tiempo se consumiría cuidándolo. ¿Cómo quedaría el ministerio de mi esposo? Yo no podría ayudarlo como debería. Entonces, oré a Dios e hice un pacto con él: si el examen morfológico del bebé fuera negativo con relación al síndrome de Down, yo le daría todos los meses de mi gestación para servir al Señor continuamente. El hecho es que el examen dio negativo para el síndrome de Down. Para mí fue la respuesta a mis oraciones. Durante el período restante de mi embarazo, realicé dos campañas
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Meu bebê já foi curado milagrosamente, segundo palavra do próprio cardiologista, de um dos sopros que ele tem no coração. Ainda resta mais um, que poderá ser fechado por um cateterismo, no entanto continuo em oração para que Deus feche este outro como fez com o primeiro e não seja necessária nenhuma intervenção cirúrgica, por menor que seja. Semanalmente continuo a realizar o trabalho diferenciado, a obra que Deus me confiou para este tempo: cuidar do meu filho. São diversos especialistas e tratamentos (fisioterapia, terapia ocupacional, psicólogo, musicoterapia, etc), tudo fora da cidade onde moro, o que me toma bastante tempo. E quanto a igreja? Meu pacto com Deus continua. Eu não só dediquei o período da gravidez ao Senhor, mas também a minha vida. Continuo a realizar tudo o que me é possível na igreja. Este ano já dirigi dois evangelismos para adolescentes, com 18 batismos, encontros de casais, dia da vovó, a campanha do Quebrando o Silêncio, treinamentos, congressos no meu distrito para o MM e MC. Nosso projeto de Oração Intercessora completou um ano e nós fizemos o aniversário do grupo de oração, o mesmo grupo que começou orando pelo casal ministerial e sua família. Quem eu sou? Sou Antonia Silvene, a orgulhosa mamãe de Luiz Eduardo (14 anos) e Marcos Vinícius, meu companheirinho em todos os meus projetos. Hoje ele tem 1 ano e 9 meses. Minha família é linda e, sobretudo, perfeita, aos olhos de Deus.
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ANTONIA SILVENE ES LA ESPOSA DEL PASTOR DISTRITAL EDUARDO ANTUNES. ELLOS TRABAJAN JUNTOS EN SENADOR LA ROQUE, EN LA MISIÓN DEL SUR DE MARANHÃO, EN LA REPÚBLICA DEL BRASIL.
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Dios. Fue una experiencia real, verdadera, que me trajo paz, aliento y alegría. Abracé a mi hijo con fuerza y le agradecí a Dios por habérmelo dado. Ahora yo ya estaba lista para pedir la cura para él, y así lo hice. Mi bebé resultó milagrosamente curado, de acuerdo con las palabras del propio cardiólogo, de uno de los soplos que él tiene en su corazón. Todavía queda uno más, el cual podría ser solucionado con un cateterismo; sin embargo, yo continúo en oración a fin de que Dios cure este otro, tal cual lo hizo con el primero, y que no sea necesaria ninguna intervención quirúrgica, por pequeña que fuere. Semanalmente continúo realizando el trabajo diferenciado, la obra que Dios me confió para este tiempo: cuidar a mi hijo. Esto demanda diversos especialistas y tratamientos (fisioterapia, terapia ocupacional, psicología, musicoterapia, etc.), todo esto lejos del lugar en que vivo, lo cual demanda bastante tiempo. ¿Y con respecto a la iglesia? Mi pacto con Dios continúa. No solamente le dediqué el período de embarazo al Señor, sino también mi propia vida. Continúo realizando todo lo que es posible en la iglesia. Este año ya dirigí dos campañas de evangelismo para adolescentes, que culminaron con 18 bautismos; encuentros de matrimonios; Día de la Abuelita; la campaña “Rompiendo el Silencio”; entrenamientos; como también congresos, en mi distrito, para el Ministerio de la Mujer y el Ministerio del Niño. Nuestro proyecto de la oración intercesora cumplió un año, y realizamos el cumpleaños del grupo de oración, el mismo grupo que comenzó orando por el matrimonio pastoral y su familia. ¿Quién soy yo? Soy Antonia Silvene, la orgullosa madre de Luiz Eduardo (14 años) y Marcos Vinícus, mi compañerito en todos mis proyectos. Actualmente, él tiene un año y nueve meses. Mi familia es linda y, sobre todas las cosas, perfecta a los ojos de Dios.
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de evangelismo durante las cuales se bautizaron quince personas; también hicimos, junto con mi esposo, dos encuentros de matrimonios, todas las reuniones del Ministerio de la Mujer, entrenamientos para el Ministerio del Niño, como también continué trabajando en la escuela adventista de la localidad de Imperatriz (municipio del Estado de Maranhão, en el Brasil), la cual se encontraba a dos horas de viaje de mi casa. ¡Pero la historia no termina ahí! Con 36 semanas de embarazo, la ginecóloga me dijo que mi hijo no estaba recibiendo de manera adecuada la sangre, y que yo iba a necesitar hacer una cesárea para hacerlo nacer. En la hora del parto, la doctora me preguntó cual había sido el resultado del examen morfológico. Y le respondí que había dado negativo para el síndrome de Down. Hasta ese momento yo no había visto al bebé y tampoco me lo habían mostrado en la sala de cirugía. Entonces, cuando estuve en mi cuarto, le pregunté a mi esposo si él había visto al bebé y si él era “normal”. ¡Y él me cambió de tema! La pediatra ya había conversado con él para decirle que mi hijito “sí” tenía el síndrome de Down. Recibí la noticia acompañada de la frase que abre este testimonio. ¡Me peleé con Dios! Y le dije a él que yo había cumplido con mi parte del acuerdo, pero él no había cumplido con su parte. Con mi hijo en los brazos, después de tres días de internación, me fui a casa. ¡Él era tan lindo! Sin embargo, a los ojos del mundo, él no era perfecto. Cuatro días después de llegar a casa, el pequeño bebé tenía un cuadro de fiebre que no se bajaba con nada. Lo llevamos al hospital y lo internaron. ¡Fue allí donde realmente comenzó nuestra batalla! El bebé tenía un serio problema cardíaco. Había llegado el momento de hablar de nuevo con Dios. Me dirigí a él con todas las cargas emocionales que ya tenía y le solicité que, antes de curar a mi hijo, él me curara a mí. Yo ya amaba a aquella pequeña criatura, y la quería en mi vida, exactamente como me la había dado Dios. Y oí su voz diciéndome: “Hija amada, preservé tu sufrimiento durante tu embarazo; por eso el examen dio negativo. ¡Yo estoy aquí ahora!” Lo oí nítidamente, y me emociono cada vez que me acuerdo del sonido de la voz de mi
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Mais de 450 mulheres vindas de vários estados do nordeste saíram radiantes de um encontro da AFAM. O evento teve como tema “Um Olhar de Esperança” e aconteceu na cidade do Cabo do Santo Agustinho - PE. O programa teve momentos de oração, seminários, músicas, recreação, alegria e descontração. Os palestrantes foram os pastores Bruno Raso, líder da área ministerial da Divisão Sul-Americana, seu associado, pastor Marcos Bonfim, Dr. Elias, médico neurologista, Wiliane Marroni, líder da AFAM para toda América do Sul, Dra. Kátia Reinert, mestre na área de saúde e especialista em depressão e saúde feminina, Dra. Joseni Oliveira, mestre em Nutricionismo e o Pr. Geovani Queiroz, presidente da União Nordeste.
Más de 450 mujeres llegadas de varios Estados del noroeste salieron radiantes luego de un encuentro de la AFAM. El evento tuvo como tema “Una Mirada de Esperanza” y se llevó a cabo en la ciudad de Cabo Santo Agostinho, Estado de Pernambuco, en el Brasil. El programa tuvo momentos de oración, seminarios, música, recreación, alegría y relajación. Los conferenciantes fueron los pastores Bruno Raso, líder del área ministerial de la División Sudamericana; su asociado, el pastor Marcos Bonfim; el Dr. Elías, médico neurólogo; Wiliane Marroni, líder de la AFAM para toda América del Sur; la Dra. Kátia Reinert, magíster en el área de la Salud, y especialista en Depresión y Salud Femenina; la Dra. Joseni Oliveira, magíster en Nutrición; y el Pr. Geovane Queiroz, presidente de la Unión Nordeste Brasileña.
No norte do Paraná
En el norte del Estado de Paraná,
“Mulheres nas mãos de Deus”
“Mujeres en las manos de Dios”
Aproximadamente 90 pessoas participaram do encontro da AFAM da Associação Norte Paranaense, que ocorreu no Ody Parque Resort Hotel, em Iguaraçu, há 30 quilômetros de Maringá. O concílio aconteceu de 23 a 26 de junho e teve por tema central, “Mulheres nas mãos de Deus”. De acordo com Mirian Bertazzo, coordenadora da AFAM para a região norte do Paraná, o principal objetivo do encontro foi o reavivamento para a missão. A professora aposentada Áurea Soares foi convidada para o evento. No sábado pela manhã, o assunto das mensagens subliminares foi abordado pela psicóloga Ângela Guedes. Arrancando sorrisos das esposas de pastores, Sônia Fonseca, falou sobre a sensualidade da mulher cristã. Foram vivenciados momentos de grande emoção no local. Como foi o caso de Romana Fagundes, que tem uma doença degenerativa nos olhos. Na manhã de sábado Romana e mais duas mulheres acordaram de madrugada, foram a um local reservado e oraram a Deus por cura. Após a oração Romana conseguiu ler a Bíblia após muitos anos sem fazê-lo. Ela foi ungida pelos pastores Ronaldo Bertazzo e Milton Andrade. “A unção não é feita apenas no leito de morte, ela significa um pedido de cura e entrega”, esclareceu o pastor Bertazzo.
Aproximadamente noventa personas participaron del encuentro del Área Femenina de la Asociación Ministerial de la Asociación Norte Paranaense (ANP), que se llevó a cabo en el Hotel Ody Parque Resort, en Iguaraçu, a treinta kilómetros de la ciudad de Maringá. El concilio se efectuó entre el 23 y el 26 de junio, bajo el lema “Mujeres en las manos de Dios”. De acuerdo con Mirian Bertazzo, coordinadora de la AFAM para la región norte de Paraná, el objetivo principal del encuentro fue el reavivamiento para la misión. La profesora jubilada Áurea Soares fue invitada al evento. En la mañana del sábado, se abordó el tema de los mensajes subliminales por la psicóloga Ángela Guedes. Sonia Fonseca arrancó varias sonrisas de las esposas de pastores, al hablar sobre la sensualidad de la mujer cristiana. También se vivieron momentos de mucha emoción. Por ejemplo, Romana Fagundes, quien padece de una enfermedad degenerativa en los ojos, se unió con dos mujeres para orar de madrugada. Fueron a un lugar tranquilo para pedirle a Dios que la sanara. Luego de la oración, Romana logró leer la Biblia después de muchos años sin poder hacerlo. Ella fue ungida por los pastores Ronaldo Bertazzo y Milton Andrade. “La unción no es solo para el lecho de la muerte, pues significa un pedido de curación y de entrega a Dios”, aclaró el pastor Bertazzo.
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Nossos dias
Três ideias par a a esposa de pastor
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• Viver um adequado relacionamento no lar. O que se vive no lar dificilmente se pode ocultar, ainda que sejamos muito cuidadosos com nossa privacidade. De alguma maneira “comunicamos” se vivemos em um ambiente de saudável relacionamento ou não. A irmandade consegue perceber como é o relacionamento no lar do pastor. Quando o casal pastoral leva um relacionamento feliz entre si e com seus filhos, será uma fonte que inspire a procurar o mesmo. Igualmente, quando se trata de dar conselho e de pregar a respeito, estará amparada por essa realidade que vive, o que, com toda segurança, será um argumento irrefutável.
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esposa de pastor ocupa um lugar importante na igreja ou igrejas que seu esposo pastoreia. É certo que seu trabalho é silencioso e poderíamos dizer, com propriedade, que ela “atua por trás das câmeras”; no entanto, o tato, a delicadeza e a parceria, serão de grande valor para contribuir com o fortalecimento da liderança de seu esposo nos dias atuais. Será de indiscutível valor que cultive um adequado relacionamento com todos os setores e com todas as áreas da igreja, envolvendo membros e comunidade. A seguir apresentamos três ideias para que ela consiga se sair bem em todos estes aspectos:
Prezadas irmãs em Cristo, as seguintes palavras de despedida do apóstolo Paulo encerram meus sinceros desejos para vocês: “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos(as) vocês. Amém.” (2 Cor. 13:14). O PASTOR ORLANDO RAMOS É PRESIDENTE DA UNIÃO PERUANA DO NORTE.
• Cultivar um vital relacionamento com Deus. Esta será a base para seu adequado relacionamento com os demais. Se Cristo mora em seu coração, por meio do Espírito Santo, ela será uma fonte de bênção para os que a rodeiam. O fruto do Espírito adornará seu caráter (Gál. 5: 22 e 23). Mesmo quando ocorrem momentos de tensão, situações em que pode estar em perigo o relacionamento de paz e de amor na igreja, ela, sendo conduzida pela graça divina, poderá acrescentar a parcela de calma necessária. A esposa de pastor nunca deve negligenciar a oração, o estudo da Bíblia, a meditação e o louvor. “Uma relação vital com o Príncipe dos pastores fará do pastor (e/ou de sua esposa) um(a) representante vivo de Cristo, uma verdadeira luz para o mundo.” (traduzido de Exaltad a Jesús, pg. 194). Recordemos que “os que mantém uma relação vital com Cristo, o manifestam por meio de suas ações…” (traduzido de YI 15-12-1892).
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Fotos: Daniel de Oliveira (familia); Fotolia/Yuri Arcurs (casal).
Pr. Orlando Ramos
• Conservar um trato igualitário. O conselho bíblico diz: “Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem; se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo arguidos pela lei como transgressores.” (Tiago 2: 8 e 9). Por sua parte o Senhor, que é nosso exemplo, não faz acepção de pessoas. A todos considera como iguais (Romanos 2:11; Atos 10:34). No entanto, no ambiente da igreja, muito comumente, aparecem setores e pessoas que procuram predominar, especialmente na liderança. É nessas horas que a esposa de pastor tem que manter uma sábia e adequada posição de não se inclinar para nenhum setor em especial, pois, do contrário, será envolvida e, junto com ela, poderá envolver o esposo em situações que não conduzem para o bem, apenas promovem a divisão, que é o objetivo do inimigo de Deus.
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Nuestros días
Tres ideas par a la esposa del pastor Pr. Orlando Ramos
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NORTE.
Foto: Fotolia/gilles lougassi; jaddingt (borboleta).
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• Cultivar una vívida interrelación con Dios. Esta será la base para que sus relaciones interpersonales resulten adecuadas. Si Cristo mora en su corazón, por medio del Espíritu Santo, ella será una fuente de bendición para los que la rodean. El fruto del Espíritu adornará su carácter (Gál. 5:22, 23). Aun cuando se sucedieren momentos de tensión, o situaciones en las cuales pudieran estar en peligro las interrelaciones de paz y de amor en la iglesia, ella, dejándose conducir por la gracia divina, podrá aportar la porción de calma que fuere necesaria. La esposa de pastor nunca debe ser negligente con la oración, el estudio de la Biblia, la meditación y la alabanza. “Una relación vital con el Príncipe de los pastores hará del subpastor (y/o de su esposa) un representante vivo de Cristo, una verdadera luz para el mundo” (Exaltad a Jesús, p. 194). Recordemos que “Los que mantienen una relación vital con Cristo lo manifiestan por medio de sus acciones […]” (YI, 15-12-1892, p. 153).
Fotos: Daniel de Oliveira (familia); Fotolia/Yuri Arcurs (casal).
e vós, próxipesores.” o faz s 2:11; ente, menanter setor oderá ape-
a esposa del pastor ocupa un lugar importante en la iglesia o iglesias en las cuales pastorea el esposo. Es cierto que su trabajo es silencioso, y podríamos decir, con propiedad, que ella “actúa detrás de las cámaras”; por lo cual, el tacto, la delicadeza y el compañerismo serán de gran valor para contribuir al fortalecimiento del liderazgo de su esposo en la actualidad. Será de indiscutible valor que cultive una adecuada manera de relacionarse con todos los sectores y con todas las áreas de la iglesia, involucrando a los miembros y a la comunidad. A continuación, presentamos tres ideas para que ella pueda ser exitosa en todos estos aspectos:
• Vivir relaciones interpersonales adecuadas en el ámbito del hogar. Lo que se vive en el hogar difícilmente se puede ocultar, aun cuando seamos muy cuidadosos con nuestra privacidad. De alguna manera, “comunicamos” si estamos viviendo en un ambiente de saludables relaciones interpersonales o no. La hermandad logra percibir cómo son las interrelaciones en el hogar del pastor. Cuando el matrimonio transita una feliz interrelación entre sí y con sus hijos, esta será una fuente que inspire a la hermandad a intentar tener lo mismo. De la misma manera, cuando procuremos dar consejos o predicar al respecto, estaremos amparados por esa realidad que vivimos y que, con toda seguridad, será un argumento irrefutable. • Conservar un trato igualitario. El consejo bíblico nos dice: “Si en verdad cumplís la ley real, conforme a la Escritura: Amarás a tu prójimo como a ti mismo, bien hacéis; pero si hacéis acepción de personas, cometéis pecado, y quedáis convictos por la
ley como transgresores” (Sant. 2:8, 9). Por su parte, el Señor, que es nuestro ejemplo, no hace acepción de personas. A todos los considera como iguales (Rom. 2:11; Hech. 10:34). Sin embargo, en el ambiente de la iglesia, muy a menudo aparecen sectores y personas que intentan predominar, especialmente en el liderazgo. Es en estas circunstancias cuando la esposa del pastor tiene que mantener una sabia y adecuada posición, para no inclinarse hacia ningún sector en especial pues, de lo contrario, se encontrará involucrada y, junto con ella, podrá involucrar a su esposo en situaciones que no conducen a nada bueno, sino que promueven la división, siendo este el objetivo del enemigo de Dios. Estimadas hermanas en Cristo, las siguientes palabras de despedida del apóstol Pablo contienen mis sinceros deseos para todas ustedes: “La gracia del Señor Jesucristo, el amor de Dios, y la comunión del Espíritu Santo sean con todos (todas) vosotros (vosotras). Amén” (2 Cor. 13:14).
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EL PASTOR ORLANDO RAMOS ES PRESIDENTE DE LA UNIÓN PERUANA DEL NORTE. Dep. Arte
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Perfil Perfil
Conhecendo as líderes Conociendo a las líderes Sonia Rigoli Santos
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Ser mulher: um presente de Deus para o homem e para todas as demais criaturas. Esposa de pastor: um sagrado privilégio - o de poder servir ao lado do esposo; mas uma enorme responsabilidade - a da influência. Família: meu céu. Filhos: a resposta de Deus às minhas orações, a concretização dos meus sonhos, o objeto principal de minhas orações, amor e interesse. Carreira: minha carreira é a de todos - a carreira cristã. Quero poder dizer como Paulo: “Completei minha carreira e guardei a fé.” (II Timóteo 4:7) Sonho: ver a igreja de Deus e a minha família preparada para encontrar Jesus. Alegria: a minha salvação e de outras pessoas. Tristeza: o descaso de alguns pela sua própria salvação. Passatempo: ler e escrever. Esperança: a volta de Jesus em nossos dias. Frase: “Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.” (Paulo) Verso Bíblico: ”Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir e sob as minhas vistas te darei conselho.” Salmo 32:8 Qualidade: determinação. Conselho: Jesus está voltando, levanta-te e resplandece. Mensagem: Jesus quer falar ao teu coração, mas Ele não pode falar com pessoas apressadas. Tome tempo, diariamente, para estar tranquilamente em Sua presença e poder ouvir o que Ele tem a te dizer.
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Prep U de tr emp glês Se op coloq deixa mon se es Am garfo dien do. N Entã deixe
En pocas palabras... Ser mujer: Un presente de Dios para el hombre y para todas las demás criaturas. Esposa de pastor: Un sagrado privilegio, como lo es el de poder servir al lado del esposo; sin embargo, una enorme responsabilidad: la de la influencia. Familia: Mi cielo. Hijos: La respuesta de Dios a mis oraciones; la concreción de mis sueños; el objetivo principal de mis oraciones, amor e interés. Carrera: Mi carrera es la de todos: la carrera cristiana. Quiero poder decir como Pablo: “He peleado la buena batalla, he acabado la carrera, he guardado la fe” (2 Tim. 4:7). Sueño: Ver a la iglesia de Dios y a mi familia preparadas para encontrarse con Jesús. Alegría: Mi salvación y la de las demás personas. Tristeza: La despreocupación de algunos por su propia salvación. Pasatiempo: Leer y escribir. Esperanza: El regreso de Jesús en nuestros días. Frase: “Todo lo puedo en Cristo que me fortalece” (Pablo). Versículo bíblico: “Te haré entender, y te enseñaré el camino en que debes andar; sobre ti fijaré mis ojos” (Sal. 32:8). Cualidad: Determinación. Consejo: Jesús está regresando; levántate y resplandece. Mensaje: Jesús quiere hablarle a tu corazón; sin embargo, él no puede hablar con las personas que están apuradas. Tómate el tiempo, diariamente, para estar tranquilamente en su presencia y poder oír lo que él tiene para decirte.
Fotos: Fotolia/Fernando Fernandes (pão); Lilyana Vynogradova (vagem).
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Em poucas palavras...
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Nombre: Sonia Rigoli Santos. Actividad que ejerce: Directora del Ministerio de la Mujer, Ministerio del Niño y Adolescente, y Coordinadora de la AFAM. Campo de trabajo: Unión Central Brasileña. Nombre del cónyuge: Enio dos Santos. Hijos: Carlos Eduardo, Carla Beatriz y el yerno, hijo adoptado, Ricardo Aleproti. Tiempo de trabajo en la Obra: 31 años. Campos donde trabajó: Asociación Paulista (la madre de todas las paulistas; Misión de Bahía-Sergipe; UNASP-HT (Universidad Adventista de San Pablo, Hortolândia); Asociación Paulista Central; Asociación de Santa Catarina; Misión Occidental del Sur de Río Grande; Asociación del Sur de Paraná; y Unión Central Brasileña; todas en la República del Brasil.
Crédito Fotos: Divulgação DSA (mulher); Fotolia/Alena Kruchenuk (floral).
Nome: Sonia Rigoli Santos. Atividade que exerce: Diretora do MM, MC, MA e coordenadora de AFAM. Campo de trabalho: União Central Brasileira. Nome do cônjuge: Enio dos Santos. Filhos: Carlos Eduardo, Carla Beatriz e o genro, filho adotado, Ricardo Aleproti. Tempo de trabalho na Obra: 31 anos. Campos onde trabalhou: Associação Paulista (a mãe de todas as Paulistas); Missão Bahia-Sergipe; UNASP-HT; Associação Paulista Central; Associação Catarinense; Missão Ocidental Sul-Riograndense; Associação Sul Paranaense e União Central Brasileira.
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Pancito de Banana
Ingredientes: 1 ½ xícara de banana prata amassada; suco de 1 limão pequeno; ½ xícara de água; ½ xícara de óleo (soja, girassol, canola ou milho); ½ xícara de açúcar mascavo; algumas gotas de baunilha; 2 xícaras de farinha de trigo branca; ½ xícara de farinha de trigo integral fina; e 1 colher de sopa de fermento em pó.
Ingredientes: 1 ½ tazas de bananas prata pisadas; jugo de 1 limón pequeño; 1/2 taza de agua; 1/2 taza de aceite (de soja, girasol, canola o maíz); 1/2 taza de azúcar mascavo; algunas gotas de vainilla; 2 tazas de harina de trigo blanca; 1/2 taza de harina de trigo integral fina; y 1 cucharada sopera de levadura en polvo.
Preparo: Unte e polvilhe com farinha de trigo branca as forminhas de empada, ou forma de bolo inglês ou uma assadeira grande. Se optar pela assadeira grande, coloque a massa às colheradas, deixando um espaço entre os montinhos de massa, pois eles se espalham. Amasse a banana com o garfo e misture o suco do limão. Acrescente os demais ingredientes na ordem acima, misturando cada um que for colocando. Não precisa bater, apenas misturar bem os ingredientes. Então coloque na(s) forma(s), leve ao forno quente 180° a 200° e deixe assar até dourar.
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Preparación: Unta y espolvorea con harina de trigo blanca el/los moldes, tanto si usas moldecitos de postre, o un molde de budín, o también una asadera grande. Si optas por la asadera grande, coloca la masa con una cuchara, haciendo montoncitos y dejando un buen espacio entre los montoncitos de masa, pues estos se extenderán. Pisa la banana con el tenedor y agrégale el jugo de limón. Agrégale también los demás ingredientes en el orden en que están más arriba, mezclando cada vez que vas incorporando uno nuevo. No necesitas batir; solamente mezclar bien los ingredientes. Coloca la masa, entonces, en el/los molde/s y cocina a horno fuerte: de 180°C a 200°C y déjalo cocinarse hasta que esté dorado.
Viradinho de Vagem
Revuelto de Chauchas
Ingredientes: 250 gr. de vagem picada; 1 colher (sopa) de margarina; 1 cebola picada; e 1 copo de gérmen de trigo.
Ingredientes: 250 gr de chauchas picadas; 1 cucharada (sopa) de margarina; 1 cebolla picada; y 1 taza de germen de trigo.
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Fotos: Fotolia/Fernando Fernandes (pão); Lilyana Vynogradova (vagem).
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Crédito Fotos: Divulgação DSA (mulher); Fotolia/Alena Kruchenuk (floral).
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Pãozinho de Banana
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Preparo: Doure a cebola na manteiga e junte as vagens. Mantenha o fogo bem baixo e a panela tampada. Coloque aos poucos o gérmen, até obter a consistência de um virado. Sirva quente.
Preparación: Dorar la cebolla en la manteca y colocar las chauchas. Mantener el fuego bien bajo y la olla tapada. Colocar el germen de trigo de a poco, hasta obtener la consistencia deseada. Servir caliente.
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Vida familiar
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Nosso esforço
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m cada começo de ano, de mês, enfim, cada oportunidade de recomeçar a vida surgem listas de novas metas a que nos propomos. O mundo luta por melhorar a economia, por novos projetos sobre turismo, novos esforços diplomáticos, etc. A nível pessoal se elaboram listas às vezes intermináveis de metas relacionadas com exercícios, dietas, estudos, família, causas sociais, nossa comunicação com Deus, trabalho e também nosso ministério. Estatística interessante Em um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Washington, se descobriu que sessenta e três por cento das pessoas que fazem novas resoluções de fim de ano, as mantém apenas por dois meses. Nada é fácil de fazer nesta vida se não temos a determinação e força de vontade para levar a cabo o que nos propomos.
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Conselhos para perseverar em nossas resoluções: “Sê forte e corajoso…”, “Tão somente sê forte e mui corajoso…”, “Não to mandei eu? Sê forte e corajoso…” (Josué 1:6, 7,9). Grande decisão Josué, em seu livro, relata sua fascinante história de como, em repetidas ocasiões, ele teve que parar, avançar, consultar a Deus, guiar o povo até chegar a Canaã. O Jordão estava cheio, as dificuldades aumentaram no acampamento, eram muitas as batalhas que devia enfrentar, no entanto, avançava apegando-se nas palavras “sê forte e corajoso”. Sua prioridade foi guiar um povo unido até a Terra Prometida. Josué animou o povo “mas ao Senhor, vosso Deus, vos apegareis, como fizestes até ao dia de hoje… Portanto, empenhai-vos em guardar a vossa alma, para amardes o Senhor, vosso Deus.” (Josué 23:8 e 11).
Foto: Willian de Moraes.
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Elizabeth Monardes de Barahona
Crédito Fotos: Willian de Moraes (correndo); Fotolia/Maridav (pensando); vgstudio (lendo); Yuri Arcurs (estudando); Jacek Chabraszewski (salada).
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Vida familiar
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Foto: Willian de Moraes.
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Nuestro esfuerzo
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n cada comienzo de un nuevo año, de un mes, en cada oportunidad de recomenzar la vida, surgen listas de nuevas metas que nos proponemos llevar a cabo. El mundo lucha para mejorar la economía, para generar nuevos proyectos acerca del turismo, aparecen nuevos esfuerzos diplomáticos, etc. Y, en el ámbito personal, se elaboran listas interminables de metas relacionadas con ejercicios, dietas, estudios, familia, causas sociales, nuestra comunicación con Dios, con el trabajo y también con nuestro ministerio.
Conselhos inspirados de utilidade para o culto Ter tempo para o culto familiar: “Pais e mães, por mais urgentes que sejam vossos afazeres, não deixeis de reunir vossa família em torno do altar de Deus.” (Orientação à Criança, pág. 519). Ter um horário: “Em cada família deve haver um tempo determinado para os cultos matutino e vespertino.” (Orientação à Criança, pág. 519). Orações breves e diretas: “...sejam as orações curtas e específicas.”(Serviço Cristão, pág. 210). Devem ser participativos: “Tomem todos parte na leitura da Bíblia, e aprendam e repitam muitas vezes a lei de Deus.” (Orientação à Criança, pág. 522). Criar um vínculo de união entre os membros da família: “Era o plano de Deus que os membros da família se associassem no trabalho e estudo, no culto e recreação, o pai como sacerdote de sua casa, e ele e a mãe, como professores e companheiros de seus filhos.”(Educação, págs. 250 e 251). Que nossa prioridade também seja guiar a nossa família unida, com a ajuda de Deus, até a Canaã Celestial. Nosso esforço não será em vão!
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Crédito Fotos: Willian de Moraes (correndo); Fotolia/Maridav (pensando); vgstudio (lendo); Yuri Arcurs (estudando); Jacek Chabraszewski (salada).
Sim, o povo construiu um altar de grandioso aspecto que serviu como testemunho e Josué disse ao povo “… Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15). “Disse o povo a Josué: Ao Senhor, nosso Deus, serviremos e obedeceremos à sua voz” (Josué. 24:24). Hoje convido a você, com sua família, para reconstruir o altar familiar e dizer como Josué disse “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Ellen White menciona: “Tenham em mente os membros de cada família que estão intimamente ligados aos Céus. O Senhor tem especial interesse nas famílias de Seus filhos aqui. Os anjos oferecem a fumaça de fragrante incenso pelos santos que oram. Então, em cada família ascendam ao Céu orações tanto de manhã como na hora fresca do pôr-do-sol em nosso favor, apresentando diante de Deus os méritos do Salvador. De manhã e à tarde, o universo celestial toma nota de cada família que ora.” (Orientação à Criança, pág. 519).
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ELIZABETH MONARDES DE BARAHONA, COORDENADORA DA AFAM DA ASSOCIAÇÃO METROPOLITANA DO CHILE.
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Consejos inspirados de utilidad para el culto Disponer de tiempo para el culto familiar: “Padres y madres, por muy urgentes que sean vuestros negocios, no dejéis nunca de reunir a vuestra familia en torno del altar de Dios” (El ministerio de curación, p. 304). Disponer de un horario fijo: “En cada familia debería haber una hora fija para los cultos matutino y vespertino” (Joyas de los testimonios, t. 3, p. 92). Las oraciones deben ser breves y directas: “[…] que las oraciones sean cortas y directas” (Southern Watchman, 13 de julio de 1905). Todos deberían ser participativos: “Todos deberían tener parte en la lectura de la Biblia, aprender y repetir a menudo la ley de Dios” (La educación, p. 181). Crear un vínculo de unión entre los miembros de la familia: “Era el plan de Dios que los miembros de la familia se asociaran en el trabajo y el estudio, en el culto y la recreación: el padre como sacerdote de su casa; y él y la madre, como maestros y compañeros de sus hijos” (La educación, pp. 250, 251). Que nuestra prioridad también sea guiar a nuestra familia unida, con la ayuda de Dios, hasta la Canaán celestial. ¡Nuestro esfuerzo no será en vano! ELIZABETH MONARDES DE BARAHONA ES COORDINADORA AFAM DE LA ASOCIACIÓN METROPOLITANA DE CHILE.
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La gran decisión Josué, en su libro, relata la fascinante historia de cómo, en repetidas situaciones, él tuvo que parar, avanzar, consultar a Dios y guiar al pueblo hasta llegar a la tierra de Canaán. El río Jordán estaba lleno, las dificultades aumentaban en el campamento y eran muchas las batallas que debía enfrentar; sin embargo, él avanzaba aferrándose a las palabras: “Esfuérzate y sé valiente”. Su prioridad fue guiar a un pueblo unido hasta la Tierra Prometida. Josué animó al pueblo: “Mas a Jehová vuestro Dios seguiréis, como habéis hecho hasta hoy. […] Guardad, pues, con diligencia vuestras almas, para que améis a Jehová vuestro Dios” (Jos. 23:8, 11). Y así fue: el pueblo construyó un altar de aspecto grandioso que sirvió como testimonio y Josué le dijo al pueblo “[…] pero yo y mi casa serviremos a Jehová” (Jos. 24:15). “Y el pueblo respondió a Josué: A Jehová nuestro Dios serviremos, y a su voz obedeceremos” (Jos. 24:24). Hoy te invito a ti, con tu familia, a reconstruir el altar familiar y decir como Josué dijo: “[…] pero yo y mi casa serviremos a Jehová”. Elena de White menciona: “Tengan siempre en cuenta los miembros de cada familia que están íntimamente unidos con el Cielo. El Señor tiene un interés especial en la familia de sus hijos terrenales. Los
ángeles ofrecen el humo del fragante incienso de las oraciones de los santos. Por lo tanto, en cada familia ascienda hacia el cielo la oración matinal y, en la hora fresca de la puesta del sol, preséntense delante de Dios los méritos del Salvador en favor nuestro. Mañana y noche, el universo celestial toma nota de cada familia que ora” (Manuscrito 19, 1900).
Foto: Daniel de Oliveira.
Estadística interesante En un estudio realizado por encuestadores de la Universidad de Washington, se descubrió que el 63% de las personas que formulan nuevas resoluciones de fin de año las mantienen por apenas dos meses. Nada es fácil de realizar en esta vida si no tenemos la determinación y la fuerza de voluntad para llevar a cabo lo que nos proponemos. Consejos para perseverar en nuestras resoluciones: “Esfuérzate y sé valiente”, “Solamente esfuérzate y sé muy valiente”, “Mira que te mando que te esfuerces y seas valiente” (Jos. 1:6, 7, 9).
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Ilustrações: Carlos Seribelli.
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Síntomas sospechosos El pastor se estaba sintiendo incómodo con algunos síntomas que estaba teniendo y, después de mucha insistencia de su esposa, se dirige al consultorio médico: –Doctor, no sé lo que me está pasando. Cuando me toco la cabeza, siento dolor. Cuando me toco la nariz, siento dolor. Cuando me toco la piel, siento dolor ¿Qué es lo que tengo? –¡El dedo fracturado!
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O pastor está incomodado com alguns sintomas e, depois de muita insistência da esposa, vai até o consultório médico: - Doutor, não sei o que está acontecendo. Quando toco minha cabeça sinto dor. Quando toco meu nariz sinto dor. Quando toco minha pele sinto dor. O que tenho? E o médico responde: - O dedo fraturado!
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Sintomas suspeitos
Filho econômico
Ilustrações: Carlos Seribelli.
CHILE.
Jaime llega a su casa después de su último día de clases y le dice a su padre: –Papito, ¿te acuerdas de que, al comienzo del año, me dijiste que me darías cien pesos si yo pasaba de año? –Sí, hijo. ¿Por qué? No me digas que... –Sí, papito, puedes agradecerme, pues ¡te economicé el gasto!
Jaime chega em casa, depois do seu último dia de aula e diz para o pai: - Papai, você se lembra que no começo do ano você disse que me daria R$ 100,00 se eu passasse de ano? - Sim, filho. Por quê? Não me diga... Jaime interrompe o pai e diz: - Sim, papai, pode me agradecer, economizei esse gasto para você!
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NADORA
Foto: Daniel de Oliveira.
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Revista da Afam 25
Saúde
Check-up nos olhos infantis
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• Dificuldade de leitura: Quando você lê um livro, preste atenção se precisa aproximá-lo dos olhos ou se é necessário afastá-lo. Observe se as letras ficam meio embaçadas, como se tivesse uma nuvem de fumaça sobre seus olhos. • Piscamento: Observe se você pisca muitas vezes ao focalizar algum objeto ou durante a leitura. • Sensibilidade exagerada à luz: Em ambientes claros a pessoa não consegue abrir os olhos totalmente, pois em seguida começam a lacrimejar. • Terçol frequente: É uma inflamação geralmente localizada nas pálpebras, como se fosse uma espinha grande, deixando a região avermelhada e inchada. • Dores de Cabeça: Geralmente durante ou após a leitura ou ao assistir televisão.
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Rá pues bien prob Algu en ed cómo men prob Lo
Se você tem algum desses sintomas deve consultar um oftalmologista que irá fazer alguns exames para confirmar se você tem ou não problemas de visão. Se for confirmado, é capaz de você escutar uns nomes bem esquisitos como miopia, hipermetropia e astigmatismo. Mas não precisa se assustar. Esses são os nomes específicos para cada problema. Quer conhecer? Então, confira:
• Miopia: Dificuldade de enxergar de longe. • Hipermetropia: Dificuldade de enxergar de perto. • Astigmatismo: A imagem fica desfocada, meio embaçada devido a uma alteração na córnea (camada transparente sobre a parte colorida).
Depois disso, certamente você deverá usar óculos. E nem pensar em ficar chateado e achar que você é o único. Pelo contrário. Os óculos vão te fazer enxergar tudo, bem direitinho. Seja de longe ou de perto. E além do mais, hoje em dia, existem óculos com armações bem modernas. Podem ser coloridos, redondos ou quadrados, grandes ou pequenos. Existem até alguns em que as armações são tão fininhas que ficam quase imperceptíveis. É só escolher um que você se sinta bem ou fazer uma coleção. Já pensou que legal usar óculos diferentes todos os dias? Então, nada de ficar com medo de ir ao médico fazer o exame. Você verá a vida com outros olhos. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
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• Tonteiras: Também são frequentes durante a leitura.
Foto: Fotolia/pressmaster.
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odo mundo tem alguém na família ou pelo menos conhece alguém que usa óculos. Geralmente pensamos logo nos nossos avós, pois a maioria dos idosos tem dificuldade para enxergar. Mas ao contrário do que se pensa, os problemas de visão ocorrem na infância e adolescência. Pesquisas revelam que uma em cada cinco crianças em idade escolar sofre de problemas de visão. Uma criança não tem como comparar se está enxergando bem ou não e dificilmente vai se queixar, o que pode trazer sérios problemas para o aprendizado e a saúde. Os sintomas podem ser:
Fotos: Fotolia/Monkey Business (menina); viperagp (óculos).
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•D ción jarlo. tuvie •P lizar a • perso zan a •O lizad deja • pués •V
Si mólo
Salud
Chequeo en los ojos infantiles
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odo el mundo tiene a alguien en la familia, o por lo menos conoce a alguien, que usa anteojos. Rápidamente, en general, nos acordamos de nuestros abuelos, pues la mayoría de los ancianos tiene dificultades para distinguir bien lo que ve. Sin embargo, al contrario de lo que se piensa, los problemas de visión aparecen en la infancia y en la adolescencia. Algunas investigaciones revelaron que una de cada cinco criaturas en edad escolar sufre de problemas de visión. Una criatura no tiene cómo comparar si está distinguiendo bien o no lo que ve, y difícilmente se vaya a quejar. Por esta razón, esto le podría traer serios problemas para el aprendizaje y la salud. Los síntomas pueden ser:
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CRUZ
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Fotos: Fotolia/Monkey Business (menina); viperagp (óculos).
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• Dificultad para la lectura: Cuando leas un libro, presta atención si necesitas aproximarlo a los ojos, o si te resulta preciso alejarlo. Observa si las letras aparecen medio empañadas, como si tuvieras una nube de humo sobre los ojos. • Parpadeo: Presta atención si parpadeas muchas veces al focalizar algún objeto o durante la lectura. • Sensibilidad exagerada a la luz: En ambientes claros, las personas no logran abrir los ojos totalmente, y enseguida comienzan a lagrimear. • Orzuelos frecuentes: Es una inflamación generalmente localizada en los párpados, como si fuera una espinilla grande, lo que deja la región enrojecida e hinchada. • Dolores de cabeza: Surgen, generalmente, durante, o después, de la lectura, o de ver televisión. • Vértigo o mareos: También son frecuentes durante la lectura. Si tienes alguno de estos síntomas, debes consultar a un oftalmólogo, quien te hará algunos exámenes para confirmar si tienes,
o no, problemas de visión. Si el problema fuere confirmado, probablemente escucharás algunos nombres muy extraños, tales como miopía, hipermetropía y astigmatismo. Pero, no tienes que asustarte. Esos son los nombres específicos para cada problema. ¿Quieres conocerlos? Entonces, compara:
• Miopía: Dificultad para distinguir de lejos. • Hipermetropía: Dificultad para distinguir de cerca. • Astigmatismo: La imagen queda fuera de foco, medio empañada, debido a una alteración en la córnea (capa transparente sobre la parte de color del ojo).
Después de esto, quizá, deberás usar anteojos. Y, ni pensar en enojarse y creer que tú eres el único. Muy por el contrario. Los anteojos permitirán distinguir todo y bien claramente, tanto sea de lejos, como de cerca. Y, además, actualmente, existen anteojos con armazones bien modernos. Pueden ser de colores, redondos o cuadrados, grandes o pequeños. Hasta existen algunos en los que los armazones son tan finitos que parecen casi imperceptibles. Solamente tienes que escoger uno que te guste, o hacer una colección. ¿Pensaste que espléndido sería usar unos anteojos diferentes cada día? Entonces, nada de tener miedo de ir al médico para hacerse el examen. Verás la vida con otros ojos.
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FUNDACIÓN OSWALDO CRUZ. Dep. Arte
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Pensando em
Você Máscar as de oxigênio.
Quem vai querer? Dra.
Dra. Raimunda Feitosa de Lima Guedes
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que deseja no relacionamento. Não se sentirá explorada. Não mesmo, pois o controle, ou melhor, a máscara, estará com você. Acredite. Relaxe. Você pode relaxar. Depois, cultive a boa vontade. Boa vontade para ofertar ajuda. Boa vontade gera boa vontade. Tudo bem, é fácil demonstrar boa vontade quando as pessoas têm sentimentos bons para com você. Agir com boa vontade quando você está irritada com os demais é sim um desafio. Dos grandes. Até parece que a única meta é unicamente beneficiá-los. Mas você ganha com isso. Isso a tornará feliz. E eles também. Boa vontade resolve problemas. Aceite de bom grado aquilo que não pode mudar. Vai ver que quem tem que mudar é você mesma. Pare de regular. Só auxilie. Sim, mas sobre o que você esperaria que eu, uma ginecologista, com inclinação para assuntos preventivos na área, escrevesse nesta última edição do ano no “Pensando em Você”? Dores pélvicas? TPM? O terrível calor da menopausa? Como vai o HPV? O vilão do câncer de colo? Alguma novidade? Pois é, outro dia, numa outra oportunidade conversaremos sobre isso. Agora o assunto é relacionamento, que também previne tanta coisa ruim. Coisas da mente que certamente farão você se sentir segura, pé no chão. Firme, madura, alegre e de pele viçosa. Intestino? Uma beleza. É assim que vejo o perfil daquelas que investem nelas mesmas. Se o carinho não veio, então dê carinho. É certo que um dia ele virá. De graça. Que tal, poucas queixas ou quase nenhuma? Mãos firmes. Olhos brilhantes. Belas canções ao Criador. Aquelas que enchem a alma. Roupas simples, de bom gosto. Fineza no tato e no trato. Sabedoria. Até as taxas laboratoriais incrivelmente ficam dentro do padrão. Existe “preventivo” melhor do que este? E os “incapacitados”, como estão? Estão indo muito bem, é claro. Seguros e amados. Bem assistidos. Satisfeitos. Vivos e salvos. E não foi preciso muitas palavras. Só ação. Ação de quem agiu realmente com boa vontade. De quem ama a si mesma. Ama tanto a si própria que consegue amar os outros. Cuidar dos outros. Postura de quem copia os gestos do nosso Amado Salvador Jesus Cristo, que faz tudo para deixar você feliz. E se não tiver o que você precisa, Ele cria! Inventa! “O que você fez”? Irão perguntar. “Ora, apenas segui as regras direitinho. Primeiro coloquei cuidadosamente em mim “a máscara de oxigênio”. Estou torcendo e orando para que você comece o ano novo cheia de vida. Esperança no ar. Bem rosadinha. Disposta. Não vá desmaiar... ”Puxe o elástico da máscara” e firme-a bem na sua boca. “As crianças e aqueles com dificuldades” estão esperando por você, para salvá-los! DRA. RAIMUNDA FEITOSA DE LIMA GUEDES É CENTRAL EM PETROLINA-PE.
GINECOLOGISTA E MEMBRO DA IGREJA
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Fotos: Fotolia/Yuri Arcurs (mulher); Vidady (floral).
m caso de despressurização máscaras de oxigênio cairão automaticamente à sua frente. Coloque primeiro a sua e só então auxilie crianças e pessoas com dificuldades.” A princípio, esta instrução dada antes da decolagem do avião, pode parecer uma atitude um tanto egoísta, mas de que adiantaria crianças e pessoas com dificuldades, “oxigenadas”, com as máscaras na cara, todas acordadas e bem rosadas, mas inoperantes, sem ação, enquanto os outros adultos, que deveriam estar vivos e conscientes, para então agir, estariam desmaiados ou mortos sem condições de salvar? Levando esse assunto para a vida prática e, em particular, para nós mulheres, bem que a lógica não é diferente. É assim mesmo. Tem sempre alguma coisa tampando nossa respiração. Todo dia. Toda hora. Um sufoco! E, “máscaras caem” bem à nossa frente. Você sabe: parece que tudo e todos ao nosso redor dependem de nós. Não sobreviveriam sem nossa ajuda. E, é claro, estamos enfiando as máscaras primeiramente “nas crianças e naqueles com dificuldades” ao nosso redor. Coisas de mulher? Amor de mãe? Não sei. E, quanto a nós mulheres... Bom, ainda resta um folegozinho. Um sopro aqui, um outro acolá. A gente vai se escapando, afinal temos o que eles precisam, não é? Somos generosas. Corajosas. Fortes. A gente aguenta. Certo? Errado! Errado porque o comando é o seguinte: primeiro, tome conta de si mesma. Se você não cuidar de você mesma, quem o fará? “As crianças e as pessoas com dificuldades?” Lembre-se: a máscara deverá estar primeiro em você! Assim, cuidando de suas próprias necessidades é quase certo que os outros à sua volta sintam-se livres das pressões, o que é sem dúvida um grande presente para eles. Esforce-se para dar o que eles precisam. “Há maior felicidade em dar do que em receber” (Atos 20:35). Crie sozinha aquilo
Ilustração: Fotolia/Anja Kaiser.
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Fotos: Fotolia/Yuri Arcurs (mulher); Vidady (floral).
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Ilustração: Fotolia/Anja Kaiser.
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n caso de despresurización, la mascarilla de oxígeno caerá delante de usted. Colóquese primero la suya y luego ayude a colocárselas a los niños y a las personas con dificultades”. A primera vista, esta instrucción de seguridad que se escucha antes del despegue de toda aeronave podría parecer un poco egoísta; pero ¿de qué serviría que todos los niños y las personas discapacitadas tuviesen puesta su máscara de oxígeno, estuviesen bien despiertos, pero inoperantes; mientras el resto de los pasajeros adultos, capaces de actuar apropiadamente en una emergencia, estuviesen desmayados o inconscientes, sin poder salvar a nadie? Si trasladamos esta situación a la vida práctica y, en particular, a nuestra condición de mujeres, la lógica sigue siendo exactamente la misma. Siempre hay algo que nos impide respirar. A toda hora, todos los días. ¡Nos sofoca! Entonces, la máscara cae delante de nosotras. Y lo sabemos: parece que todo y todos a nuestro alrededor dependen de nosotras. No podrían sobrevivir sin nuestra ayuda. Entonces, automáticamente, comenzamos a colocar las máscaras primero “a los niños y a las personas con dificultades” que están a nuestro alrededor. ¿Son cosas de mujeres? ¿Amor de madre? No lo sé. Las mujeres somos así... Pues bien, todavía nos queda un poco de oxígeno para respirar. Pero damos un poco más de oxígeno a este y a aquel otro. Las personas se van retirando y les hemos dado lo que necesitaban, ¿no es así? Somos generosas, valientes y poderosas. Podemos soportarlo, ¿verdad? ¡Mentira! Es un error, porque la orden es: Primero, ocúpate de ti misma. Si no lo haces, ¿quién lo hará? ¿Los niños y las personas con dificultades? Recuerda: ¡Debes colocarte tu máscara primero! De esta manera, al cuidar de tus propias necesidades, lo más probable es que los demás, por su parte, también se sientan libres de presiones, y eso sin duda es un gran regalo para ellos. Esfuérzate por darles lo que necesitan, porque “hay más dicha en dar que en recibir” (Hechos 20:35). En tus relaciones, cultiva solamente lo que deseas. Así no te sentirás
explotada, porque tendrás el control, o mejor dicho, tu máscara puesta. Confía. Relájate. Puedes hacerlo. Después, cultiva la buena voluntad para ofrecer tu ayuda en todo. La buena voluntad genera buena voluntad. Es fácil –me dirás- demostrar buena voluntad cuando la gente te manifiesta buenos sentimientos, pero actuar con buena voluntad cuando estamos irritadas con los demás es todo un desafío. Pareciera que el único objetivo es beneficiar a los demás. Pero tú estás ganando también. Eso te hará feliz. Y a ellos también. La buena voluntad resuelve los problemas. Acepta de buena gana lo que no puedes cambiar. Y verás que la que tiene que cambiar eres tú misma. Basta de actuar. Simplemente, ayuda a los demás. Pero ¿qué esperarías que una ginecóloga como yo, especializada en prevención, escribiera en esta última edición del año para la sección “Pensando en ti”? ¿Acerca del dolor menstrual? ¿De la tensión premenstrual (TPM)? ¿De los calores de la menopausia? ¿Del virus del papiloma (HPV) y el cáncer del cuello uterino? ¿De alguna novedad? Conversaremos de estas cosas en alguna otra oportunidad. Pero hoy el tema son las relaciones, porque de esta manera también podemos prevenir muchas cosas malas. Hablemos de cosas que te harán sentir segura, con los pies sobre la tierra. Firme, madura, alegre y de piel lozana. ¿Y tu interior? Una belleza. Así veo yo el perfil de las que invierten en sí mismas. Si no te ha llegado el cariño, entrega cariño. Y sin duda algún día te llegará. Sé bondadosa. ¿Qué tal si te quejas menos, o simplemente, no te quejas? Conserva tus manos firmes y tus ojos brillantes. Alaba al Creador con bellas melodías, de aquellas que llenan el alma. Vístete con ropa sencilla, pero de buen gusto. Fineza en el toque y en el trato. Sabiduría. Hasta las estadísticas de laboratorio lo demuestran. ¿Existe una prevención mejor que esta? Y los “incapaces”, ¿cómo están? Van bien, por supuesto. Se sienten amados y seguros. Bien atendidos, satisfechos. Sanos y salvos. No se necesitan demasiadas palabras, solamente acción. Actuar con buena voluntad, de parte de alguien que se ama a sí misma. Se ama tanto que es capaz de amar a otros. Y cuidarlos. Así imitamos la obra de nuestro amado Salvador Jesucristo, quien hizo todo para que seas feliz. Y si no tienes lo que necesitas, él lo proveerá, él lo inventará. ¿Qué hiciste?, te van a preguntar. “Simplemente, seguí las reglas al pie de la letra. Primero me puse mi propia máscara de oxígeno”. Te animo y oro para que comiences un nuevo año llena de vida. Hay esperanza en el oxígeno. Te verás rozagante, dispuesta. No vas a desmayarte. “Estire el elástico de la máscara y presiónela contra su boca”. ¡Los niños y las personas con dificultades están esperándote para que los auxilies! LA DRA. RAIMUNDA FEITOSA DE LIMA GUEDES ES GINECÓLOGA Y MIEMBRO DE LA IGLESIA ADVENTISTA CENTRAL DE PETROLINA, PE, BRASIL.
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Dra. Raimunda Feitosa de Lima Guedes
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Vida espiritual
Tutor do meu irmão?
Leila Maria Gomes Ferreira
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de nossos irmãos e não vigiá-los. Cuidar envolve amor. “O amor seja sem hipocrisia... Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, prefiram dar honra aos outros mais que a si próprios.” Rom.12:9-10. Como irmãos que buscamos o mesmo objetivo, morar com o nosso Pai Celestial, que nossa meta seja proteger nossos irmãos, ampará-los para chegarmos juntos a casa do Pai. E naquele grandioso dia, quando Deus perguntar “Onde está o teu irmão?” Que tenhamos o privilégio de saber responder a essa pergunta. E que jamais ouçamos Deus dizer: “Por que você fez isso?” Mas que ouçamos “você foi um tutor de seu irmão”. LEILA MARIA GOMES FERREIRA É ESTUDANTE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E É CASADA COM O PASTOR EVERSON FERREIRA, DISTRITAL DE
POÇOS DE CALDAS-MG.
Leila
Fotos: Daniel de Oliveira (família); Fotolia/Isteo (quebra-cabeça).
isse o Senhor a Caim: Onde está Abel teu irmão? Ele responde: Não sei, acaso sou eu tutor do meu irmão?” Gen.4:9. A história de Caim é bastante conhecida. Após assassinar seu irmão ele tenta se esconder de Deus. Só que Deus faz a ele uma pergunta para sua reflexão, afim de que como seu pais ele pudesse despertar sua consciência para o arrependimento. No Jardim Deus pergunta “Onde estás?”. Em seguida Deus pergunta “Onde está teu irmão?”. O que poderia ser uma resposta de confissão e arrependimento foi o contrário. Caim esquivou-se da culpa, sua desobediência e inveja já o haviam levado ao assassinato, agora a omissão. Como resposta ele lança outra pergunta a Deus pensando poder encobrir o seu pecado. “Por acaso sou eu tutor do meu irmão?”. O dicionário Michaelis define tutor como o que protege, ampara, defende. Em outras versões bíblicas encontramos no lugar de tutor a palavra guarda e responsável, que significa aquele que assume responsabilidade. Em outras palavras Caim estava dizendo a Deus que ele não tinha nenhuma responsabilidade sobre Abel, não era ele quem amparava e protegia seu irmão. Assim como Deus fez aquela pergunta a Caim naquele dia, hoje ele dirige a nós o mesmo questionamento: “Onde está o teu irmão?”. Num mundo frio e vazio de amor, corremos o risco de chegarmos à igreja e nem notarmos a falta de nosso irmão, e pior, corremos o risco de responder como Caim, “por acaso sou eu tutor dele?”. Ou seja, não sei e também não quero saber. Na verdade sabemos onde ele está, sabemos o motivo dele não ter comparecido a igreja e somos indiferentes quanto a sua falta. A resposta de Deus a Caim foi: Por que fez isso? (Gên. 4:10). Deus estava falando que não adiantava se esquivar, ele era “sim” responsável por seu irmão e Ele sabia exatamente o que Caim havia feito. E nós, como temos assassinado nossos irmãos? Será com palavras? Com atos e ações? Quando nos perguntam pelo nosso irmão estamos nós amando-o ou já o assassinamos? Nosso foco é o amor por ele ou as suas faltas? Deus não nos colocou como juízes de nossos irmãos, mas como tutores. Somos responsáveis por cuidar
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Foto: Fotolia/Sychugina_Elena.
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¿Guarda de mi hermano?
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Jehová dijo a Caín: ¿Dónde está Abel tu hermano? Y él respondió: No sé. ¿Soy yo acaso guarda de mi hermano?” (Gén. 4:9). La historia de Caín es bastante conocida. Después de asesinar a su hermano, él intenta esconderse de Dios. Pero sucede que Dios le dirige una pregunta para hacerlo reflexionar, con el objetivo de que, tal como sus padres, él pudiera despertar su conciencia al arrepentimiento. En el Jardín del Edén, Dios pregunta: “¿Dónde estás?” Y, a continuación, Dios le pregunta a Caín: “¿Dónde está Abel, tu hermano?” Lo que podría haber sido una respuesta de confesión y arrepentimiento fue lo contrario. Caín esquivó la culpa; su desobediencia y su envidia ya lo habían llevado, antes, al asesinato, y ahora a la omisión. Entonces, como respuesta, él le lanza otra pregunta a Dios, pensando poder encubrir su pecado: “¿Soy yo acaso guarda de mi hermano?” El diccionario Michaelis (de la lengua portuguesa) define la palabra “tutor” (de acuerdo con la versión de la Biblia en portugués) como aquel que protege, ampara y defiende. En otras versiones bíblicas encontramos, en lugar de la palabra “tutor”, las palabras: “guarda” y “responsable”, representando a aquel que asume la responsabilidad. En otras palabras, Caín estaba diciéndole a Dios que él no tenía ninguna responsabilidad sobre Abel, pues él no era quien amparaba y protegía a su hermano. Así como Dios le hizo aquella pregunta a Caín en aquel día, hoy Dios nos dirige a nosotros el mismo cuestionamiento: “¿Dónde está tu hermano?” En un mundo frío y vacío de amor, corremos el riesgo de llegar hasta la iglesia y ni siquiera notar la ausencia de nuestro hermano; y todavía peor, corremos el riesgo de responder como Caín, “¿Soy yo acaso guarda de mi hermano?” Es decir, no sé y tampoco quiero saberlo. En realidad,
sabemos dónde se encuentra, también sabemos el motivo por el cual él no ha asistido a la iglesia, pero somos indiferentes a su ausencia. La respuesta de Dios a Caín fue: “¿Qué has hecho?” (Gén. 4:10). Dios le estaba diciendo que no servía de nada esquivar la culpa; él “sí” era el responsable por su hermano, y Dios sabía exactamente lo que Caín había hecho. Y nosotros, ¿cómo hemos asesinado a nuestros hermanos? ¿Lo habremos hecho con palabras? ¿Con hechos y acciones? Cuándo nos preguntan por nuestro hermano, nosotros, ¿lo estamos amando o lo estamos asesinando? ¿Nos enfocamos en el amor por él o en sus faltas? Dios no nos ha colocado como jueces de nuestros hermanos, sino como sus tutores. Somos responsables por el cuidado de nuestros hermanos y no para vigilarlos. Cuidar involucra amor. “El amor sea sin fingimiento. Aborreced lo malo, seguid lo bueno. Amaos los unos a los otros con amor fraternal; en cuanto a honra, prefiriéndoos los unos a los otros” (Rom. 12:9, 10). Como hermanos que buscamos el mismo objetivo, vivir con nuestro Padre celestial, nuestra meta debe ser proteger a nuestros hermanos y ampararlos, a fin de llegar juntos a la casa de nuestro Padre. Y, en aquel grandioso día, cuando Dios nos pregunte: “¿Dónde está tu hermano?”, tengamos el privilegio de saber responder a esa pregunta. Y que jamás oigamos a Dios decir: “¿Por qué has hecho eso?”, sino, por el contrario, que oigamos: “Tú has sido el tutor de tu hermano”. LEILA MARIA GOMES FERREIRA ES ESTUDIANTE DE SISTEMAS DE INFORMACIÓN Y POÇOS DE CALDAS, ESTADO DE MINAS GERAIS, REPÚBLICA DEL BRASIL.
ESTÁ CASADA CON EVERSON FERREIRA, PASTOR DEL DISTRITO DE
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Leila Maria Gomes Ferreira
Fotos: Daniel de Oliveira (família); Fotolia/Isteo (quebra-cabeça).
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