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modelo la lengua meta. Gifre, Emma Martinell; Piñol, Mar Cruz. Cuestiones del español como len- gua extranjera. Textos docents; 123. Barcelona: Universitat de Barcelona,. Gráficas Rey, S. L., 2006. p. 15. De acuerdo con el texto, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El sistema de la interlengua se caracteriza por.
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Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno de Prova Professor de

Espanhol Dia: 22 de novembro de 2009 • Horário: das 8 às 11 h (12 h*) Duração: 3 horas (4 horas*), incluído o tempo para o preenchimento do cartão-resposta. * para os candidatos inscritos em dois cargos.

  Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que está indicado no cartão-resposta.

Instruções

Atenção!

Para fazer a prova você usará:

ƒƒ O candidato é responsável pela conferência dos dados do seu cartão resposta e sua correspondência com o caderno de prova.

ƒƒ este caderno de prova. ƒƒ um cartão-resposta que contém o seu nome, número de inscrição e espaço para assinatura. Verifique, no caderno de prova se: ƒƒ faltam folhas e a sequência de 30 questões está correta. ƒƒ há imperfeições gráficas que possam causar dúvidas.

ƒƒ Para cada questão são apresentadas 5 proposições, identificadas pelos números 01, 02, 04, 08, 16, das quais pelo menos uma deverá ser verdadeira. A resposta correta será a soma dos números correspondentes a todas as proposições verdadeiras e será um número entre 01 e 31, incluindo esses valores.

Comunique imediatamente ao fiscal qualquer irregularidade!

ƒƒ Não é permitido qualquer tipo de consulta durante a realização da prova.

Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o caderno de prova completo e o cartão-resposta devidamente preenchido e assinado. O gabarito da prova será divulgado no site do concurso.

ƒƒ A interpretação das questões é parte integrante da prova, não sendo permitidas perguntas aos fiscais.

http://educapmf.fepese.ufsc.br

ƒƒ Não destaque folhas da prova.

PR11

Edital no 003/2009

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Conhecimentos Gerais 1.  A avaliação da aprendizagem de crianças e adolescen-

tes está vinculada à organização curricular da escola. Seu papel é promover a autonomia intelectual dos sujeitos, para que possam construir conhecimentos e problematizar a realidade situada nos conteúdos, nas práticas pedagógicas e na dinâmica sociocultural.

Essa concepção de avaliação pressupõe: 01. Criar estratégias que motivem a competição entre os educandos para estudarem diariamente e realizarem as tarefas escolares. 02. Que a direção da escola estabeleça as diretrizes do trabalho pedagógico e exija dos(as) professores(as) o cumprimento de seus deveres profissionais. 04. Que sem a presença de um Orientador Educacional na escola não é possível avaliar a aprendizagem dos educandos. 08. O envolvimento de todos os sujeitos que integram a comunidade escolar na construção e efetivação do Projeto Político Pedagógico e no planejamento da organização institucional. 16. Que o Orientador Educacional e o Supervisor elaborem o Projeto Político Pedagógico da escola e apresentem aos professores os aspectos metodológicos para o planejamento de suas aulas.

08

  08

(15 questões) 2.  A escola é um espaço caracterizado pela multiplicidade

de fatores pertinentes ao processo didático-curricular. Entre eles, temos a avaliação da aprendizagem, que sendo um ato pedagógico deve revelar:

01. A preocupação do docente a respeito da hierarquia de saberes. 02. As marcas de um processo dialógico classificador das competências. 04. As relações antagônicas inerentes ao processo ensino-aprendizagem. 08. O controle docente a respeito do manejo de classe. 16. A objetividade e a subjetividade, presentes na relação entre professor(a) e estudantes.

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  04 + 16

3.  Segundo o Estatuto da Criança e Adolescente em seu

artigo 53o, as crianças e adolescentes têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho.

Considerando esse contexto podemos afirmar que as crianças e adolescentes devem: 01. Participar ativamente nas decisões escolares referentes somente à merenda e ao transporte escolar. 02. Ser respeitados por seus educadores, o que não significa poder contestar critérios avaliativos. 04. Ter direito de organizar e participar em entidades estudantis. 08. Ter acesso à escola pública e gratuita, não necessariamente próxima de sua residência. 16. Obedecer normas pré-estabelecidas a critério da coordenação e direção escolar para ingresso ou até mesmo para sua permanência na escola.

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  04

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4.  A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

estabelece, no art. 2o, que a educação como um processo amplo, visa ao pleno desenvolvimento do educando. Este, entretanto, desde o início de sua vida, apresenta ritmos e maneiras diferentes para realizar toda e qualquer aprendizagem como apontam as contribuições das ciências humanas.

Pode-se dizer, então, que uma educação voltada para tais perspectivas precisa ser pensada também com o foco voltado para: 01. O ser humano como ser de múltiplas dimensões. 02. Todos aprenderem em tempos e ritmos diferentes. 04. O processo contínuo de desenvolvimento humano. 08. Uma abordagem de conhecimento numa perspectiva de totalidade. 16. A diversidade metodológica e a avaliação comprometidas com uma aprendizagem inclusiva.

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5.  A Lei no 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, institui o

ensino fundamental de nove anos de duração com a inclusão das crianças de 6 anos de idade no ensino fundamental.

Sobre a obrigatoriedade do ensino fundamental no Brasil, podemos afirmar que:

6.  A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006 e da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados-Partes devem assegurar:

01. Um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social. 02. Que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência. 04. Que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência. 08. Que crianças com deficiência possam ter acesso somente ao atendimento educacional especializado. 16. Um sistema de educação inclusiva somente no ensino fundamental.

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  01 + 02 + 04

7.  Um projeto pode dar sentido às ações pedagógicas e,

com isso, ajudar a construir coletivamente este sentido, esta intencionalidade compartilhada (Severino, 1992).

Assinale a(s) principal(is) finalidade(s) de um Projeto Político Pedagógico.

01. A Lei no 4.024, de 1961, estabelecia quatro anos de ensino obrigatório. 02. Pelo Acordo de Punta Del Este e Santiago, o governo brasileiro assumiu a obrigação de estabelecer a duração de seis anos de ensino primário para todos os brasileiros, prevendo cumpri-la até 1970. 04. Em 1971, a Lei no 5.692 estendeu a obrigatoriedade para oito anos. 08. Em 1996, a LDB sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos, a iniciar-se aos seis anos de idade. 16. Dos países da América Latina, só o Brasil tem o ensino fundamental como obrigatório.

01. Ser um instrumento de manutenção e adaptação da realidade; resgatar a individualidade; gerar esperança. 02. Resgatar a intencionalidade do trabalho pedagógico, possibilitando sua (re)significação e a potência da coletividade. 04. Ajudar a construção da uniformidade; reforçar o caráter fragmentário das práticas em educação pela justaposição e a parceria. 08. Dar um referencial de conjunto para a caminhada; aglutinar pessoas em torno de uma causa comum; gerar solidariedade, parceria. 16. Superar as práticas autoritárias; valorizar as disputas e as vontades individuais para atingir a aprendizagem do conhecimento científico.

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  02 + 08

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8.  As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

9.  Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) incluem

Assinale a(s) proposição(ões) correta(s) de acordo com o(s) objetivo(s) das Diretrizes:

Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) de acordo com os objetivos gerais para formação dos/as estudantes do ensino fundamental.

das Relações Étnico-raciais propõem incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a temática História e Cultura afro-brasileira.

01. Formação social e legitimidade de uma cultura oriunda do sistema escravocrata e da oligaquização do Estado, resgatando elaboração o saber eurocêntrico 02. Valorização do discurso que provoca segregação racial explícita, assumida formalmente pelas outras etnias. 04. Revisão dos currículos e materiais pedagógicos em todos os níveis de ensino, no que tange à constituição social, demográfica, cultural e política do povo negro, incluindo nas discussões toda a comunidade escolar. 08. A valorização de um currículo eurocêntrico, que privilegia a cultura branca e cristã em detrimento das demais culturas dentro de sua composição do currículo e das atividades do cotidiano escolar. 16. Necessidade emergente e urgente de uma sólida formação do profissional da educação tendo como enfoque, dentre outras questões, as abordagens referentes à educação das relações étnico-raciais.

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  04 + 16

como tema transversal dos currículos escolares a temática do Meio Ambiente, permeando toda prática educacional.

01. Conhecer, apreciar e compreender, de modo separado e não sistêmico, as noções básicas relacionadas ao patrimônio escolar e ambiental. 02. Adotar posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis. 04. Observar e analisar fatos e situações do mundo global, reconhecendo a necessidade e as oportunidades de atuar de modo pessoal para garantir um meio ambiente saudável e a boa qualidade de vida para sua família. 08. Perceber, em diversos fenômenos naturais, encadeamentos e relações de causa-efeito que condicionam a vida no espaço (geográfico) e no tempo (histórico), utilizando essa percepção para posicionar-se criticamente diante das condições ambientais de seu meio. 16. Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo dos recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia-a-dia.

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10.  Atualmente, encontramos no cotidiano uma série de

imagens a respeito da juventude que interferem na nossa maneira de compreender os jovens. Uma das mais comuns é a juventude vista na sua condição de transitoriedade, na qual os jovens têm no futuro o sentido das suas ações no presente.

Sob essa perspectiva, assinale a(s) alternativa(s) que indica(m) ações que contribuem para reverter essa tendência de a escola encarar a juventude. 01. Negar o presente vivido do jovem como espaço válido de formação, assim como as suas questões existenciais. 02. Entender os jovens enquanto sujeitos sociais que constroem um determinado modo de ser jovem, baseados em seus gostos, seu cotidiano e sua realidade. 04. Entender a juventude como um tempo para o ensaio e o erro, para experimentações, um período marcado pelo hedonismo e pela irresponsabilidade. 08. Considerar a juventude como um momento de distanciamento da família, apontando para uma possível crise desta como instituição socializadora. 16. Respeitar a diversidade com base nas condições sociais (classes sociais), culturais (etnias, identidades religiosas, valores), de gênero e também das regiões geográficas, dentre outros aspectos.

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11.  No percurso da história da educação, a escola, ideali-

zada “para poucos”, foi expandida “para muitos”, sem as necessárias condições para uma efetiva expansão de qualidade. Assim, estamos diante de um cenário que demanda muitas respostas.

Nesse contexto, é correto afirmar: 01. É preciso construir conhecimentos capazes de modificar ações pedagógicas, visando a favorecer aos estudantes constantemente excluídos da escola, para que possam integrar-se ao processo educativo. 02. Entre suas várias funções sociais, a escola e os profissionais da educação devem exercer seus papéis no sentido de possibilitar a inclusão e permanência (com êxito) dos estudantes oriundos das mais diferentes condições socioeconômicas, culturais e de gênero. 04. Falar em educação e currículo é necessariamente falar em como a sociedade compreende cultura e conhecimento, quais processos a sociedade utiliza para legitimar determinados saberes em detrimento de outros. 08. A heterogeneidade cultural, étnica, econômica dos estudantes é irrelevante ao pensarmos e organizarmos o processo educativo, pois precisamos oportunizar o acesso ao conhecimento sistematizado. 16. Pesquisas recentes na área de currículo têm dirigido seus olhares para o interior das salas de aulas, para as práticas docentes, analisando as relações professores/estudantes, e o cotidiano do processo educativo, buscando aprimorá-las.

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12.  O Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB/MEC)

tem como foco o desenvolvimento da Educação a Distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País.

Assinale a(s) principal(is) vantagem(ns) do sistema acima citado. 01. Levar a educação gratuita e de qualidade aos municípios que não têm acesso a cursos de nível superior. 02. Articular as instituições federais de ensino, Distrito Federal e Municípios atuando, preferencialmente, na área de formação inicial e continuada de professores da educação básica. 04. Evitar a interação dos indivíduos com os outros, com o mundo e não apenas compreender o circundante, mas perceber-se nele. 08. Incentivar os estudantes na construção da autonomia e autoregulação do processo de aprender frente a novos contextos educativos e tecnológicos. 16. Valorizar a oralidade como principal fonte de transmissão de saberes, conhecimentos e culturas, levando, além do conhecimento, inúmeras novas formas de relacionamento entre os povos.

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negro analisam a existência de um “mito da democracia racial”. Assim, as discriminações e opressões sofridas pelos/ as estudantes negros acentuam-se.

Assinale a(s) proposição(ões) que valoriza(m) o povo negro e a educação intercultural. 01. A formação dos professores para ensinar as diferenças individuais, facilitando a aprendizagem dos estudantes negros. 02. A criação de material didático adequado, diferenciado para negros, brancos, índios, etc. 04. A legitimação das representações estereotipadas dos negros nos livros-texto. 08. A implementação de currículos, material didático/ pedagógico e estudos da história e da cultura da população negra. 16. A valorização e o resgate das histórias de vidas na construção do ensino e da aprendizagem na escola.



de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, em seu Art. 3o, assinale a(s) proposição(ões) que indica(m) os princípios pelos quais o ensino será ministrado. 01. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas. 02. Respeito à liberdade e apreço à tolerância; coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; valorização do profissional da educação escolar. 04. Gestão democrática do ensino público e da legislação dos sistemas de ensino; garantia de padrão de qualidade. 08. Valorização da experiência extraescolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 16. Tolerância e apreço pelos sujeitos marginalizados; estímulo à empregabilidade e às práticas escolares.

13.  Alguns autores que privilegiam a educação do povo

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14.  De acordo com a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

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15.  Para Jean Piaget, as estruturas operacionais consti-

tuem a base do conhecimento.

Assinale a(s) estrutura(s) denominadas(s) por Piaget, necessária(s) para o desenvolvimento da criança. 01. 02. 04. 08. 16.

Pré-operacional. Sensório-formal. Operacional concreto. Sensório-motor. Operacional formal.

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Conhecimentos Específicos 16.  El objetivo de la lectura en un texto en LE es esta-

blecer una conjetura sobre el contenido del texto, pero el acceso no es inmediato, ya que el lector se enfrenta a otra lengua –L2– y se somete conscientemente a esa diferencia. Comprender e interpretar un texto en L2 es adquirir un nuevo saber-hacer en el que intervienen los conocimientos lingüísticos y extralingüísticos de la lengua del lector –L1– y una toma de conciencia de la lengua del texto –L2–. […]

La lectura en LE se presenta como una compleja operación en la que confluyen, por una parte, el texto en tanto que producto lingüístico y, por otra, la capacidad interpretativa del lector con sus condicionantes psicológicos, sociales e históricos. […] Hay tres nociones que son fundamentales en las estrategias cognitivas de la lectura en LE: comprensión, interpretación e inferencia. López Alonso, Covadenga; Séré Arlette. La lectura en lengua extranjera: el caso de las lenguas románicas. Hamburg: Buske, 2001. p.65-6.

Con relación a estas tres nociones, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El término interpretación se utiliza como sinónimo de explicación del sentido de algo y se aplica, especialmente, a los textos. 02. El término comprensión se utiliza como sinónimo de entender, formarse una idea clara sobre algo, conocer, saber. 04. La inferencia es la actividad mental que lleva a cabo el lector y que consiste en realizar operaciones cognitivas que le permiten deducir o inducir unos significados a partir de otros. 08. La noción de comprensión se emplea como equivalente de entendimiento y discernimiento. 16. La interpretación es un proceso de interacción que ocurre siempre entre dos lectores, proceso mediante el cual el primero intenta satisfacer los objetivos que guían su lectura.

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17.  Existen diferencias muy específicas entre el lenguaje

escrito y el lenguaje oral, diferencias relacionadas particularmente con el medio que utilizan ambos tipos de lenguaje: el signo escrito y la señal acústica, respectivamente. Ambos tipos de producción presentan diferentes grados de formalidad. Así podemos encontrar dentro del lenguaje escrito desde un texto filosófico (caracterizado por la rigurosidad de estilo) hasta una carta amistosa (informal, que estará más en consonancia con el lenguaje oral que con el lenguaje escrito más riguroso). Esto mismo concierne a los textos pertenecientes al lenguaje oral, donde encontramos, por un lado, textos discursivos muy planificados, densos y rigurosos, como es el caso de las conferencias, de los juicios o de las misas, y, por otro lado, textos espontáneos e informales, como puede ser una charla entre amigos. Ondarra, Kristi Jauregi. “La destreza auditiva dentro de um marco interactivo”, in Coperías, Mª José; Redondo, Jordi; Sanmartín, Julia (eds). Quaderns de Filologia. Estudis Lingüistics. Aprendizaje y enseñanza de una segunda lengua. Vol. V. Valencia: Soler, 2000. p. 155.

Con respecto a las características correspondientes a cada lenguaje, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El lenguaje oral está constituido por frases o enunciados muy completos, que presentan una sintaxis muy elaborada. 02. El lenguaje escrito está muy cuidado, bien planificado y presenta una estructura marcada a través del uso de conectores discursivos y elementos cohesivos. 04. El lenguaje oral es espontáneo, elíptico y a primera vista parece poco estructurado y codificado. 08. El lenguaje escrito está constituido por frases completas u oraciones, utiliza un léxico culto y específico. Se evita la repetición innecesaria. 16. El lenguaje escrito presenta gran redundancia.

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18.  Vygotsky es considerado el precursor del construc-

tivismo social. Lo fundamental de su enfoque consiste en considerar al individuo como el resultado del proceso histórico y social donde el lenguaje desempeña un papel esencial. El conocimiento, para él, es un proceso de interacción entre el sujeto y el medio, pero el medio entendido social y culturalmente.

De acuerdo con el texto, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El contexto ocupa un lugar central en el modelo de aprendizaje que Vygotsky aporta. 02. La interacción social se convierte en el motor del desarrollo. 04. El aprendizaje no se produce tan fácilmente en situaciones colectivas. 08. Vygotsky señala que el desarrollo físico del individuo se procesa independiente del medio social en el que está inmersa la persona. 16. El individuo es un mero producto del ambiente y un simple resultado de sus disposiciones internas.

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19.  El texto no es un simple conjunto de oraciones unidas

al azar, para que se pueda hablar de texto, el conjunto de oraciones debe poseer “textualidad”, que es un atributo textual, al igual que la gramaticalidad es un atributo oracional. Este atributo textual lo caracterizamos mediante un modelo consistente en seis propiedades que llamamos condiciones de textualidad: cohesión, coherencia, significado, progresividad, intencionalidad y clausura o completez.

Alcaraz Varó, Enrique et al. Enseñanza y aprendizaje de las lenguas modernas. Madrid: Ediciones Rialp S.A., 1993. p. 76.

Con respecto a esas seis propiedades, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El significado es la fuente finita y agotable de sentidos que necesariamente posee el texto. 02. La cohesión proporciona al texto una unidad externa. 04. La progresividad es la condición informativa o de desarrollo textual, mediante la cual todo texto está introduciendo constantemente nueva información, es decir, nuevos conocimientos. 08. Las concordancias (los morfemas de género y de número en el nombre y de persona, tiempo, etc.) contribuyen a la cohesión textual. 16. La coherencia da la unidad interna al texto, es decir, su estabilidad conceptual.

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20.  Saussure propuso una serie de dicotomías, en su Curso

de lingüística general, en su afán por hacer del estudio del lenguaje una ciencia mucho más racional de lo que hasta entonces había sido. Una de las dicotomías más importantes que realiza se da al separar el lenguaje en “lengua” o langue (sistema de signos) y el “habla” o parole (manifestación particular de ese sistema en el acto de comunicación).

En lo que se refiere a esa dicotomía, es correcto afirmar que:

21.  El Enfoque Comunicativo nace en el Reino Unido a

mediados de los años 60 como respuesta a la incapacidad de los alumnos para comunicarse en una L2 tras varios años de estudio de la misma. Con este modelo didáctico se pretende capacitar al alumno para una comunicación real –oral y escrita– con otros hablantes de la LE. Con respecto al Enfoque Comunicativo, señale la(s) proposición(es) correcta(s):

01. La “lengua” es el conjunto de signos a disposición de la colectividad, pero exterior al individuo. 02. El “Habla” es un conjunto de convenciones necesarias adoptadas por la sociedad para permitir el uso de la facultad del lenguaje por parte de los individuos. 04. La dicotomía es un producto social de la facultad de la “lengua”. 08. Con “lengua” se indica el acto del individuo que lleva a cabo su facultad a través de esa convención social que es el “habla”. 16. El “habla” es un acto individual de voluntad y de inteligencia.

01. La adquisición de una lengua depende de memorizar e imitar. 02. Su principal objetivo es ayudar a los alumnos a crear frases con significado en lugar de ayudarles a construir estructuras gramaticales perfectamente correctas o a conseguir una pronunciación perfecta. 04. Las estructuras gramaticales se aprenden por repetición. 08. Se emplean textos, grabaciones y materiales auténticos y se realizan actividades que procuran imitar con fidelidad la realidad de fuera del aula. 16. El profesor es el principal protagonista del proceso de enseñanza-aprendizaje, la autoridad máxima.

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22.  La conversación no es sólo la suma de dos destrezas

comunicativas (la comprensión oral-auditiva y la expresión oral), como se analizó en el estructuralismo, es algo más, es un proceso complejo regulado por principios organizativos intrincados, en parte desconocidos, que se celebra en situaciones sociales, entre interlocutores que mantienen relaciones sociales entre sí con el objetivo de intercambiar información de todo tipo. Analizada en el marco de la pragmática, la conversación es un proceso de intercambio de información, sometido a los principios y a las reglas de un contrato, en el que siempre se está negociando el significado discursivo.

Alcaraz Varó, Enrique et al. Enseñanza y aprendizaje de las lenguas modernas. Madrid: Ediciones Rialp S.A., 1993. p. 96.

De acuerdo con el texto, señale la(s) proposición(es) correcta(s):

23.  El concepto original del “método natural” de Terrell (1977) se asocia con tres características principales: a) las actividades de la clase se centran en la adquisición del lenguaje, o sea en la comunicación que gira alrededor del contenido y que deriva en la absorción inconsciente del lenguaje con un sentido de corrección, y no así en un conocimiento explícito de la gramática; b) los errores de la expresión oral no se corrigen directamente; c) los alumnos pueden responder en la L2, en la L1 o incluso en una combinación de ambas. Jung, Ingrid; López, Luiz Enrique. Abriendo la escuela: lingüística aplicada a la enseñanza de lenguas. Madrid: Ediciones Morata, S. L., 2003. p. 235.

De acuerdo con el texto, señale la(s) proposición(es) correcta(s):

01. La conversación es un proceso de intercambio de información. 02. La conversación es un proceso de negociación de significados y de temas discursivos. 04. El intercambio y la negociación requieren la colaboración activa de los participantes. 08. La conversación es una actividad comunicativa escrita en la que dos o más hablantes se alternan los papeles de emisor y receptor y negocian el sentido de los enunciados. 16. La conversación no es una comunicación cooperativa.

01. Se acentúa la importancia del vocabulario y se desplaza la gramática a un plano secundario. 02. El aprendizaje se plantea mediante el uso obligatorio de la primera lengua junto a un análisis gramatical. 04. Ese método promueve el aprendizaje principalmente a través de la escrita y de la lectura. 08. El método natural atribuye a la comunicación la función más importante de la lengua y, consecuentemente, se centra en la enseñanza de las habilidades comunicativas. 16. Terrell propone que para lograr esa meta, es necesario que el estudiante aprenda a manejar las estructuras sin errores.

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24.  Según se extrae de las propuestas de Dherbassy (1992), la lectura tiene que tener en cuenta las capacidades reales, el ritmo y el aprovechamiento del aprendizaje. La lectura tiene que estar acompañada de un significado que les motive y les sea útil. En ella tienen que reconocer lo conocido y para ello es necesario que hayan adquirido un conocimiento básico oral tanto del léxico como de las estructuras. La lectura es un punto clave para obtener información.

La autora resalta la importancia de empezar el aprendizaje de la lectura una vez que los alumnos han obtenido ciertos conocimientos en lengua meta. García, Crescen. Experiencias y propuestas: para la enseñanza de L2 a personas inmigradas. Madrid: Edinumen, 2004. p. 180.

Con base en el texto, se puede afirmar que: Señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. No es necesario comprender lo que leen, ya que el hecho de que lo entiendan no es un estímulo para la motivación. 02. La lectura tiene que estar situada en su grado de dificultad. 04. Los materiales de lectura tienen que ser reales. 08. Lo que leen sea insignificante para ellos. 16. No es tan importante a principio sacar informaciones del texto.

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25.  Desde una perspectiva sociocultural, la enseñanza en

general, la enseñanza específica de la lengua y la enseñanza de la lengua escrita en particular tendrán como punto de referencia fundamental la interacción de los aprendices con los enseñantes y de los aprendices entre ellos en la realización de actividades sociales. El uso del lenguaje en la interacción, el diálogo entre los interlocutores en el desarrollo de las actividades permitirá controlar su realización y podrá promover la internalización, el aprendizaje, de lo que se ha llevado a cabo socialmente. Guasch Boyé, Oriol. “Cambio de lengua y funciones de la interacción oral en L1 en la composición escrita en L2”. In Camps, Anna et al (coord.) El aula como espacio de investigación y reflexión: investigaciones en didáctica de la lengua. Barcelona: Editorial GRAÓ, 2006. p. 38.

Basado(a) en esa afirmación, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. La comunicación es la base de toda interacción social. 02. En una conversación cotidiana, una reunión de trabajo, una clase, un saludo o una partida de cartas, por ejemplo, no ocurren interacciones. 04. En una conversación los papeles de hablante y oyente se intercambian constantemente, es decir, no se da una acción de un solo lado, sino una interacción. 08. La mezcla de códigos presentes en la vida social se instalan y afectan las actividades relacionadas con la enseñanza y el aprendizaje de la composición escrita. 16. La interacción a través del diálogo jamás promoverá el aprendizaje de la lengua.

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26.  Para una eficiente formación y desarrollo de la com-

petencia auditiva, el profesor debe partir y actuar en consecuencia con el desarrollo real del estudiante en esta competencia. Para ello debe diagnosticar la capacidad de concentración, el desarrollo de la memoria auditiva, la capacidad de representación del mensaje, así como otros elementos que el profesor determine como necesarios, a partir del nivel y las características individuales y colectivas de sus estudiantes. El número de veces que el estudiante será expuesto al audio texto no debe manejarse de manera rígida, sino flexible, atendiendo a la diversidad en cuanto a las estrategias auditivas. Un excesivo número de repeticiones no implica mayor comprensión. […] El estudiante debe ser expuesto a diferentes modalidades de audio texto: monólogos (planificados y no planificados), diálogos (interpersonales familiares y no familiares) y textos transaccionales.

Ortiz Ocaña, Alexander. Desarrollo del pensamiento y las competencias básicas cognitivas y comunicativas. Barranquilla. Colômbia: Litoral, 2009. p. 42.

Con relación a la competencia auditiva, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El alumno deberá ser expuesto al audio texto no más que dos veces, pues un excesivo número de repeticiones no implica mayor comprensión. 02. El alumno deberá escuchar diferentes tipos de audio textos por diferentes medios para comprenderlos e interpretarlos. 04. No es necesario determinar las necesidades reales de los alumnos para desarrollar la competencia auditiva. 08. La memoria auditiva y la concentración del alumno no son datos relevantes para la competencia auditiva. 16. Seleccionar y escuchar audio textos de acuerdo con sus gustos y preferencias.

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27.  La principal característica del aprendizaje basado en

tareas es que la complejidad de la comunicación se presenta a los alumnos y alumnas de una manera global para que ellos trabajen con los elementos de la comunicación de manera integrada, como ocurre en la vida real. Es decir, a fin de llegar al diseño final de la tarea, habrá que pensar en un acto comunicativo concreto que necesitará obviamente de unas funciones comunicativas, y de unas estructuras gramaticales y un léxico específicos. […] Con el enfoque de tareas el aprendizaje de lenguas se vuelve más comunicativo, ya que proporciona un objetivo en el aula que va más allá de la práctica lingüística. El aprendizaje es más vivencia y está mucho más centrado en el alumno.

Cots, Josep María et al. La conciencia lingüística en la enseñanza de lenguas. Barcelona, GRAÓ, 2007. p. 63-5.

Con respecto al enfoque de tareas, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. En el enfoque por tareas la gramática es abordada de forma regular. 02. El aprendizaje está centrado completamente en el profesor. 04. Estas tareas son una imitación de los procesos comunicativos del mundo real, y eso hace que el enfoque por tareas se convierta en un aprendizaje vivencial, mucho más participativo y motivador. 08. Las actividades de clase tienen una razón de ser (un porqué) y una finalidad (un para qué) real que, de hecho, se parece a las tareas del mundo real. 16. En el enfoque de tareas no se toleran los errores.

12

  04 + 08

  02 + 16

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Secretaria Municipal de Educação

28.  La interlengua es un sistema gramatical creado por el

aprendiz, un lenguaje propio, intermedio entre L1 y L2. La interlengua incluye reglas de la L1 y reglas de la L2, y también reglas que no pertenecen ni a L1 ni a L2, sino que las va creando el aprendiz sobre la marcha a base de analogías, generaciones, etc. Al principio, la interlengua tendrá muchos elementos de la L1, pero a medida que el aprendiz vaya progresando, se supone que la interlengua se irá acercando a la L2. La interlengua es “correcta” en todas las etapas, y se analiza en sí mismo, sin tomar como modelo la lengua meta. Gifre, Emma Martinell; Piñol, Mar Cruz. Cuestiones del español como lengua extranjera. Textos docents; 123. Barcelona: Universitat de Barcelona, Gráficas Rey, S. L., 2006. p. 15.

De acuerdo con el texto, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. El sistema de la interlengua se caracteriza por ser un sistema individual, propio de cada aprendiente. 02. El sistema de la interlengua se caracteriza por mediar entre el sistema de la lengua materna y el de la lengua meta del alumno. 04. En el aprendizaje de una lengua extranjera, el hablante producirá un sistema lingüístico de transición llamado interlengua. 08. Se considera la interlengua como un proceso natural que consta de una serie de etapas en las que el estudiante alcanza cada vez niveles de competencia mayor (con sus estrategias, sin excluir errores, que cada vez serán menores). 16. El sistema de la interlengua se caracteriza por estar en constante evolución, puesto que está constituido por etapas sucesivas de aproximación a la lengua meta.

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  01 + 02 + 04 + 08 + 16

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29.  Denominamos destrezas lingüísticas, en el ámbito del

aprendizaje de idiomas, a los distintos modos en que usamos la lengua, al hablar (expresión oral), escuchar (comprensión auditiva), leer (comprensión lectora) y escribir (expresión escrita). Éstas son, tradicionalmente, las cuatro habilidades básicas. En lo que se refiere a las cuatro habilidades básicas, señale la(s) proposición(es) correcta(s):

01. Expresión oral es una capacidad comunicativa que abarca un dominio de la pronunciación, del léxico y de la gramática de la lengua meta. 02. Escribir es la comprensión que se refiere a la interpretación del discurso oral. 04. En la lectura el lector no sólo extrae información, opinión, deleite del texto, sino que, para su interpretación, también aporta su propia actitud, experiencia, conocimientos previos, etc. 08. La comprensión auditiva se refiere a la interpretación del discurso escrito. 16. La expresión oral consta de una serie de microdestrezas, tales como saber aportar información y opiniones, mostrar acuerdo o desacuerdo, resolver fallos conversacionales o saber en qué circunstancias es pertinente hablar y en cuáles no.

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  01 + 04 + 16

Prefeitura Municipal de Florianópolis

30.  La competencia escritural es el proceso del cual el

estudiante-escritor, de manera pensada, elabora el significado y luego lo transforma en texto escrito, comenzando por frases cortas, párrafos breves y textos de mediana complejidad hasta llegar a expresar sus ideas y significados al posible receptor con ajuste a las reglas de la competencia escritural de acuerdo con el tipo de texto. Como competencia en formación transcurre por etapas, pues el producto de un texto final es el resultado de varias versiones, y requiere del desarrollo de estrategias de escritura. La eficiencia de su desarrollo se vincula a la integración con las restantes competencias comunicativas y de un fuerte vínculo entre elementos afectivo-motivacionales y cognitivos. Ortiz Ocaña, Alexander. Desarrollo del pensamiento y las competencias básicas cognitivas y comunicativas. Barranquilla. Colômbia: Litoral, 2009. p. 52.

Con relación a la competencia escritural, señale la(s) proposición(es) correcta(s): 01. La calidad de la versión final de un texto escrito depende, en gran medida, de la preparación previa del estudiante, tanto desde el punto de vista cognoscitivo como del afectivo-motivacional. 02. El profesor debe exigir siempre que el estudiante produzca textos de mediana o alta complejidad. 04. La escritura es un proceso complejo de pensamiento y como tal debe dirigirse su aprendizaje. El profesor debe permitir que los estudiantes expresen sus ideas de manera libre y abierta. 08. La versión final no podrá exceder dos versiones, pues el proceso de elaboración no puede tardar mucho. 16. El estudiante no debe producir el texto final con ajuste a la ortografía y las reglas morfosintácticas de la lengua extranjera.

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  01 + 04

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