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NÚMERO 18 Publicación oficial | Asociación Latinoamericana de Tórax

Avanza ALAT | 2015

© Asociación Latinoamericana de Tórax, 2015. www.alatorax.org

En el año 2013 los 194 países miembros de la Organización Mundial de la Salud (OMS) acordaron un ”Plan Global para la Prevención y Control de las Enfermedades Crónicas No comunicables“ con el objetivo de reducir en un 25% las muertes prematuras por estas enfermedades para el año 2025. Entre estas enfermedades no comunicables, las enfermedades respiratorias crónicas constituyen un problema mayor de Salud Pública. En 2012 fallecieron más de 3 millones de personas con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC), un 6% de todas las muertes. Más de 350 millones de personas padecen de asma en el mundo. Ambas enfermedades se asocian a condiciones socioeconómicas deficitarias y situación de inequidad. La OMS está desarrollando un programa para apoyar a sus países miembros en su esfuerzo para reducir la morbilidad y mortalidad por enfermedades respiratorias crónicas, en particular la EPOC y el asma.

Los días 5 y 6 de octubre, en las oficinas de la OMS, en Ginebra, tuvo lugar una reunión sobre “Estrategias en el manejo de las Enfermedades Respiratorias Crónicas”. En el marco del mayor interés de la OMS por mejorar la prevención diagnóstico y tratamiento de las enfermedades respiratorias crónicas, como causa de elevada morbimortalidad, se convocó a las colectividades médicas que lideran el manejo de los pacientes respiratorios. La Asociación Latinoamericana de Tórax (ALAT), como líder continental que nuclea los profesionales a cargo de la promoción de la Salud Respiratoria, participó integrando el Forum Internacional de Sociedades Respiratorias (FIRS). Se intercambiaron realidades regionales e internacionales en relación con la magnitud del problema y se avanzó en la elaboración de una estrategia conjunta y consensuada en el ámbito de la OMS para el diagnóstico y tratamiento de los pacientes respiratorios, que promueva la equidad en el acceso al diagnóstico en etapas tempranas y terapéutica con drogas de calidad. Este es el primer paso para colocar en la agenda de la OMS a las enfermedades respiratorias crónicas como prioridad entre las enfermedades crónicas no transmisibles.

Em 2013, os 194 países membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) acordaram um “Plano Global para a Prevenção e Controle das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis”, com o objetivo de reduzir em 25% as mortes prematuras provocadas por estas doenças para o ano 2025. Ente estas doenças não transmissíveis, as doenças respiratórias crônicas são um problema maior de Saúde Pública. Em 2012 morreram mais de 3 milhões de pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), 6% de todas as mortes. Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de asma no mundo. Ambas as doenças são associadas com condições socioeconômicas deficientes e situação de desigualdade. A OMS está desenvolvendo um programa para apoiar seus países membros nos esforços para reduzir a morbidade e mortalidade por doenças respiratórias crônicas, particularmente a DPOC e a asma.

Nos dias 5 e 6 de Outubro, na sede da OMS, em Genebra, houve uma reunião sobre “Estratégias para o manejo das Doenças Respiratórias Crônicas”. Em acordo aos melhores interesses da OMS para melhorar a prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças respiratórias crônicas como causa de alta morbidade e mortalidade, foram convocadas as autoridades médicas que lideram o manejo dos pacientes respiratórios. A Associação Latino-Americana de Tórax (ALAT), como líder continental que reúne os profissionais encarregados de promover a saúde respiratória, participou integrando o Fórum Internacional das Sociedades Respiratórias (FIRS). Foram intercambiadas realidades regionais e internacionais com relação à magnitude do problema e foram feitos progressos no desenvolvimento de uma estratégia conjunta e consensual no âmbito da OMS para o diagnóstico e tratamento dos pacientes respiratórios, que promova a equidade no acesso ao diagnóstico em estágios precoces e terapêutica com drogas de qualidade. Este é o primeiro passo para colocar as doenças respiratórias crônicas na agenda da OMS como prioridade entre as doenças crônicas não transmissíveis.